Edifício setecentista construído a partir de estruturas habitacionais pertencentes à família de Pedro Álvares Cabral. No final do século XX o Município de Santarém adquiriu o imóvel tornando-o num espaço-memória da relação de Santarém com os Descobrimentos e, particularmente, com o Brasil, constituindo-se desde então como um importante polo de difusão cultural da cidade.

Rua Vila de Belmonte, 13-15, 2000-091 Santarém
243 304 652 | casa.brasil@cm-santarem.pt
3.ª a sáb. 09:00 - 12:30 e 14:00 - 17:30 | Encerra domingo, segunda e feriados


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Qua, 15 Jan
18:30
a Sáb, 15 Fev 2025
18:30
Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil

Exposição A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB) no interior de São Paulo (Brasil) nos prelúdios do Antropoceno: imagens das alterações ecológicas e humanas no início do século XX Exposição
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A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB) no interior de São Paulo (Brasil) nos prelúdios do Antropoceno: imagens das alterações ecológicas e humanas no início do século XX
Exposição “A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB) no interior de São Paulo (Brasil) nos prelúdios do Antropoceno: imagens das alterações ecológicas e humanas no início do século XX”

Exposição | Qua, 15 jan | Casa do Brasil / Casa Pedro Álvares Cabral

ter a sáb das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30

Inauguração às 18h30 | Patente até 15 de fevereiro

Sinopse: Entre os dias 15 de janeiro e 15 de fevereiro de 2025 está em exibição na Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil a exposição fotográfica sobre a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), caminho de ferro estratégico de 1906, que visava integrar o Estado do Mato Grosso e suas riquezas agrícolas no território do Brasil, pondo fim ao seu isolamento. Com 1.400 km de extensão, a linha provocou graves crises ambientais, médico-sanitárias e humanas sobre os indígenas Kaingang do ramo paulista, habitantes da região. Estes acontecimentos e graves crises, no prelúdio do Antropoceno, a Era do Homem, ainda se repetem no Brasil e no mundo, exigindo atenção e cuidados das sociedades atuais. A exposição é organizada por Fábio Paride Pallotta e Hugo Silveira Pereira da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa.