Qua, 03 Abr
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
Clandestina
De Maria Mire
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Cinema | Clandestina
Qua, 3 abr | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: Clandestina
De: Maria Mire
Documentário, POR, 2023, cores, 82 min., M/12
Sinopse: Com assinatura de Maria Mire, este documentário tem como ponto de partida a obra “Memórias de Uma Falsificadora - A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal”, de Margarida Tengarrinha (1928-2023) que, durante o regime salazarista, se tornou falsificadora de documentos por motivos de militância política e que, por causa disso viveu anos na clandestinidade.
A ação é transposta para os nossos dias e, apesar de a “voz-off” referir xilogravuras, materiais de fotografia ou selos brancos, vemos os atores a usar computadores, discos rígidos ou passaportes eletrónicos. Esse anacronismo tem uma função específica: transportar a dimensão política da clandestinidade das décadas de 1950 e 1960 para um possível equivalente contemporâneo.
“O interesse na realização deste filme prende-se assim tanto com a urgência de tirar da sombra a ação das mulheres que de modo revolucionário combateram neste período negro da história contemporânea portuguesa, assim como o de pensar na dimensão política presente nos pequenos gestos da vida quotidiana”, afirma a realizadora.
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.
Sex, 05 Abr
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
MANUEL FREIRE - 12 ANOS AJA Santarém
com JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA Piano e RICARDO DIAS Acordeão
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MANUEL FREIRE - 12 ANOS AJA Santarém
com JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA Piano e RICARDO DIAS Acordeão
Música | Sex, 5 abr | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 90 min. | Preço: 5€ (preço único)
Cantautor de alguns dos temas que fizeram história na resistência ao regime salazar-marcelista com destaque para “Pedra Filosofal”, poema de António Gedeão, que se tornou num hino e numa bandeira da resistência contra a ditadura do Estado Novo e, de certa forma, contra a guerra.
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril
Sáb, 06 Abr
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
Bia Ferreira
música
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Bia Ferreira
Música | Sáb, 6 abr | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 75 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse: Bia Ferreira é uma cantora, compositora, multi-instrumentista e ativista brasileira que define a sua música como "MMP — Música de Mulher Preta". As suas músicas são contra o racismo, a homofobia e outros assuntos. O feminismo, o amor e a política são também temas que gosta de explorar.
Conta com dois álbuns editados Igreja Lesbiteriana, Um Chamado (2019) e Faminta (2022) e vão ser exatamente temas desses dois discos que podermos ver e ouvir no palco do Teatro Sá da Bandeira. Podemos ainda ter algumas surpresas no alinhamento.
Em 2023 efetuou cerca de 53 concertos em toda a Europa nos formatos solo e trio, incluindo alguns nos EUA e Canadá. Alguns dos países por onde passou a tour foram Portugal, Espanha, França, Itália, Reino Unido, Países Baixos, Áustria, Suíça e Alemanha. A Bia Ferreira também atuou em alguns dos mais importantes festivais europeus como o Womad Roma (Itália), Maré e Mercat de Música Viva de Vic (Espanha), North Sea Jazz Fest (Países Baixos) ou Shambhala (Reino Unido). Fez ainda em agosto, concertos no Canadá a solo e em trio, em Nova Iorque no festival Summer for the city no Lincoln Center. Curiosamente, já em janeiro de 2024, regressou ao Lincoln Center para participar no festival Global Fest.
Biografia
Bia Ferreira é uma cantora, compositora, multi-instrumentista e ativista brasileira que define a sua música como "MMP — Música de Mulher Preta". As suas músicas são contra o racismo, a homofobia e outros assuntos. O feminismo, o amor e a política são também temas que gosta de explorar.
Ainda adolescente, ela saiu de casa, e viajou sozinha com um violão pelo Brasil, vivendo da sua música, tocando em todos os lugares que podia, cantando e tocando para todos os que a queriam ouvir. Um dia, de forma inesperada, fez uma sessão Sofar Sound. Uma das músicas que ela tocou, o tema Cota Não É Esmola tem mais de 13 milhões de visualizações no YouTube.
Ela tem tocado a solo ou com a sua banda em todo o Brasil e na Europa desde 2017. Em outubro de 2022, fez um showcase na WOMEX em Lisboa, que acabou por ser um dos melhores shows da feira. Aquela vitrine (e claro, tudo que a Bia Ferreira vem fazendo desde adolescente) finalmente deu a ela o que ela sempre quis: que a sua música pudesse ser ouvida por pessoas de todo o mundo, até com letras cantadas em português.
Em 2023 efetuou cerca de 53 concertos em toda a Europa nos formatos solo e trio, incluindo alguns nos EUA e Canadá. Alguns dos países por onde passou a tour foram Portugal, Espanha, França, Itália, Reino Unido, Países Baixos, Áustria, Suíça e Alemanha. A Bia Ferreira também atuou em alguns dos mais importantes festivais europeus como o Womad Roma (Itália), Maré e Mercat de Música Viva de Vic (Espanha), North Sea Jazz Fest (Países Baixos) ou Shambhala (Reino Unido). Fez ainda em agosto, concertos no Canadá a solo e em trio, em Nova Iorque no festival Summer for the city no Lincoln Center. Curiosamente, já em janeiro de 2024, regressou ao Lincoln Center para participar no festival Global Fest.
Fotografia: Camila Tuon
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio: República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.
Qua, 10 Abr
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
ROSINHA E OUTROS BICHOS DO MATO
Marta Pessoa
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Cinema | ROSINHA E OUTROS BICHOS DO MATO
Cinema | Qua, 10 abr | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Sinopse: A 15 Junho de 1934, era inaugurada nos jardins do Palácio de Cristal, no Porto, a I Exposição Colonial Portuguesa, comissariada por Henrique Galvão (1895-1970) – que, em 1961, ficaria famoso por organizar e comandar o assalto ao Santa Maria, numa tentativa de provocar uma crise política que abalasse a ditadura de António de Oliveira Salazar (1889-1970).
Nessa exposição, homens, mulheres e crianças vindos das várias colónias foram exibidos “nos seus habitats”. Entre as pessoas humilhadas nesse evento, estava uma rapariga guineense chamada Rosinha, que dá nome e mote a este filme.
Ao recriar as aldeias indígenas e mostrar alguns “exemplares” dos povos que as habitavam, o Estado Novo fazia propaganda política, glorificava as conquistas portuguesas no mundo e revelava também a forma como a maioria dos europeus olhava os povos colonizados.
Este documentário de Marta Pessoa, que também escreve o argumento com Rita Palma, teve a sua estreia em Maio de 2023 no IndieLisboa, onde recebeu o Prémio Árvore da Vida, do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC), e reflete sobre tudo isso.
Título original: Rosinha e Outros Bichos do Mato
De: Marta Pessoa
Documentário, POR, 2023, cores, 101 min., M/12
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.
Qui, 11 Abr
14:00
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
Aerograma Liberdade
uma carta-concerto
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Aerograma Liberdade
uma carta-concerto
Teatro | Qui, 11 abr | 14h00 - prioridade público escolar | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/5 | Duração 40 min. | Preço criança gratuito; adulto 5€ | Descontos escolas gratuito; famílias – gratuito para crianças acompanhadas por adultos
Sinopse
Mãe: onde fica a guerra? Se as cantigas são testemunhas, vontades, crónicas até, então a História é um imenso cancioneiro. Por isso vai cantar-se (contar-se) a história do soldadinho; e se calhar a da sorte dos justos na terra da injustiça; e também a dos emigrantes que trocaram a terra de nascença por sonhos de bem-viver e saudades.
No fundo de uma gaveta com papéis velhos descobriu-se um aerograma chegado dos lugares do fogo. "Mãe: que papeis são estes?". Era um molho de aerogramas, amarrados com um cordel, dos dias de pais ausentes dos dias dos seus meninos. Alguns voltaram, depois, quando a guerra se acabou. Por causa de uma Revolução dos escritores de aerogramas. Há quase 50 anos, num Abril de cravos, abraços e canções da Liberdade.
Os aerogramas, alcunhados de “bate-estradas”, eram um dos meios de correspondência mais utilizados entre os militares e as famílias durante a Guerra Colonial. Os aerogramas eram transportados e fornecidos gratuitamente aos militares e às suas famílias. Estima-se que tenham sido impressos mais de 300 milhões.
Este espetáculo carta em forma de concerto e com recurso a imagens ilustradas projetadas, constitui-se como um projeto de memória em que através da leitura de aerogramas ficcionados, vamos dando a conhecer a história de uma família separada pela guerra colonial, e que é também a história do Portugal da década de 60/70 até ao 25 de Abril.
Pretendemos que este trabalho de memória musicado seja “o passado por dentro do presente” do verso de Manuel Alegre.
Ficha Artística
Ideia e conceção Catarina Moura, Luís Pedro Madeira e Ricardo Correia | Textos dos aerogramas Ricardo Correia | Músicos Catarina Moura – Voz, Luís Pedro Madeira – guitarra elétrica, guitarra clássica, Quiné Teles – Kalimba, balafon, caixa popular, adufe e bombo, Ricardo Grácio – viola beiroa, viola campaniça e flauta transversal | Narração vozes Cláudia Carvalho, Miguel Moura Madeira e Ricardo Correia | Ilustrações e animações Cátia Vidinhas | Edição de Vídeo Luís Pedro Madeira | Desenho de Luz Guilherme Pompeu | Produção executiva Tarrafo | Coprodução Teatro da Cerca de São Bernardo, Escola da Noite | Uma encomenda do Município de Loulé para as comemorações do 25 de abril de 2023.
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio: República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril
Sex, 12 Abr
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
Luca Argel
Sabina - o quarto álbum de originais
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Luca Argel
Música | Sex, 12 abr | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 75 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
Dois anos depois de apresentar “Samba de Guerrilha”, Luca Argel está de regresso às edições com “Sabina”, o quarto álbum de originais, onde recupera e homenageia a história e o mito de uma quitandeira que foi símbolo da persistência do racismo após a abolição da escravatura e exemplo da solidariedade de rua que historicamente o enfrentou.
Um álbum que nasce da encruzilhada onde o mito e a história se encontram, resgatando o passado como projeção de todas as lutas do presente. “Sabina” relembra a história de uma mulher de cuja vida se sabe pouco mais além do que aconteceu num espaço de poucos dias, quando subitamente se tornou um símbolo político para depois desaparecer, e voltar como lenda. Sabina teria sido uma vendedora de laranjas num momento histórico de um Brasil recém-liberto da escravatura, e às portas da queda do regime monárquico. No meio de uma disputa entre elites imperiais e republicanas, uma simples vendedora de laranjas fez esse caldo entornar pelas ruas da capital do então Império do Brasil. Assim começa esta viagem pelo tempo, seguindo o rasto de uma personagem misteriosa, cuja lenda revela muito sobre a nossa própria natureza e as engrenagens que movem as nossas sociedades.
Se em “Samba de Guerrilha” Luca resgata a história política do samba, dos seus protagonistas e do papel preponderante que desempenharam na luta contra a escravatura, o racismo, a pobreza e a ditadura militar, em “Sabina” o foco é dirigido ao “corpo encantado das ruas” e aos atores e atrizes da vida quotidiana onde a história se desenrola, constrói e disputa para lá das narrativas oficiais. “Sabina”, como personagem e lenda das ruas, é símbolo das tensões da pós-abolição e do racismo que se lhe segue, e ao mesmo tempo um exemplo de uma solidariedade popular pouco estudada e relatada, mas que marca indelevelmente o rumo das sociedades em que vivemos. Quem narra os acontecimentos é o historiador brasileiro Luiz Antonio Simas, a quem a atriz luso-angolana Nádia Yracema, cúmplice de Luca Argel no espetáculo “Samba de Guerrilha”, empresta a sua voz.
A viagem sonora pela aventura de Sabina será editada em vinil, CD, e plataformas digitais no dia 22 de fevereiro de 2023, complementada por uma edição em banda desenhada, ilustrada pelo artista brasileiro Allan Matias.
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio: República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril
Qua, 17 Abr
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
Bom Povo Português
De Rui Simões
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BOM POVO PORTUGUÊS
Cinema | Qua, 17 abr | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Sinopse: O filme procura traçar a História entre o 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975, tal como ela foi sentida pela equipa que, ao longo deste processo, foi ao mesmo tempo espectador, actor, participante, mas que, sobretudo, se encontrava totalmente comprometida com o processo revolucionário em curso.
Título original: Bom Povo Português
De: Rui Simões
Documentário, POR, 2023, cores, 128 min., M/12
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.
Sex, 26 Abr
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Comemorações do 25 de Abril
Guião para um País Possível
Cassandra
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Guião para um País Possível, Cassandra
Teatro | Sex, 26 abr | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 100 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
No parlamento português, entre as bancadas dos deputados e a tribuna com membros do Governo, existe, exatamente a meio da sala, uma secretária sem nada à volta onde trabalham dois funcionários que têm a missão de transcrever tudo o que ali é dito. Através dos seus dedos, registam-se os discursos, as intervenções, os apartes, as insubordinações e até os gestos. São centenas de milhares de páginas que registam debates, assembleias constituintes, votações, avanços e recuos nos direitos sociais, laborais e humanos. “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir destes registos, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia.
Ficha Artística
Dramaturgia e encenação Sara Barros Leitão | Interpretação João Melo e Margarida Carvalho | Desenho de luz Cárin Geada | Composição musical Pedro João | Desenho de som Mariana Guedelha | Figurinos Cristina Cunha | Confeção de figurinos Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira | Conceção de cenografia António Quaresma e Susete Rebelo | Execução de cenografia António Quaresma | Execução dos telões Beatriz Prada, Cristóvão Neto e Nuno Encarnação | Direção de produção Susana Ferreira | Produção e Comunicação Mariana Dixe | Coordenação da pesquisa João Mineiro | Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlatório Carlos Malvarez | Fotografia de cena Teresa Pacheco Miranda | Design Marta Ramos | Produção Cassandra | Apoio à residência CRL - Central Elétrica | Residências Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato | Residência de estreia Centro Dramático de Viana - Teatro do Noroeste | Coprodutores 23 milhas, Casa das Artes de Famalicão, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato | Projeto financiado por República Portuguesa e Direção Geral das Artes | Apoio à Criação Abril é Agora | Alto Patrocínio da Assembleia da República
Biografia da Companhia
Cassandra é uma estrutura artística, fundada em 2020. É também o nome da mulher que Apolo amaldiçoou por ter recusado a sua sedução, tornando-a capaz de prever o futuro sem que ninguém acredite nela.
Resgatada do mito clássico, depois de ver Tróia incendiada, e ver cumprido tudo o que predestinou, chega-nos agora em forma de encorajamento à criação, mesmo sabendo da dificuldade que terá em ser ouvida. Uma característica não muito diferente da de todas as mulheres.
O projeto artístico assenta em dois eixos: a criação original de espetáculos, e projetos multidisciplinares de desenvolvimento de públicos.
O primeiro espetáculo foi Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa – estreado em 2021 no Centro Cultural de Belém, Lisboa - escrito, encenado e interpretado por Sara Barros Leitão, que é também a diretora artística desta estrutura artística, e que conta a história do trabalho doméstico em Portugal, com especial foco na criação do Sindicato do Serviço Doméstico, em 1974. Este espetáculo continua em digressão, tendo passado já por mais de vinte cidades nacionais e internacionais.
Paralelamente, Cassandra organizou uma exposição com os materiais que estiveram na origem desta pesquisa: Mulheres em luta – uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico, com a curadoria de Mafalda Araújo e Maria Manuel Rola, que foi exibida na Galeria Geraldes da Silva, no Porto (2022) e na Fábrica das Ideias, Gafanha da Nazaré (2023). Assim como co-organizou um Encontro Internacional de Trabalho Doméstico, Reprodutivo e Cuidados, com o Instituto de Sociologia da Universidade do Porto (2022).
Desde 2021, que organiza as Heróides - clube do livro feminista, um projeto de leitura, discussão e conversa à volta de livros, com encontros mensais, que junta online centenas de pessoas por mês.
Em 2023 estreia a sua nova criação, Guião para um país possível, um espetáculo a partir dos Diários da Assembleia da República desde 1974 até aos dias de hoje.
Biografia da criadora
Sara Barros Leitão nasceu no Porto, em 1990. Formou‐se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo, iniciou a licenciatura de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e iniciou o Mestrado Estudos sobre as Mulheres – Género, Cidadania e Desenvolvimento, na Universidade Aberta. Não concluiu nenhum.
É atriz, encenadora e dramaturga e trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro.
Nos últimos anos tem trabalhado frequentemente como atriz nos Teatro Nacional São João, Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII), com encenadores como Nuno Carinhas ou Tiago Rodrigues.
Como encenadora e criadora, destacam‐se as encenações dos concertos Trilogia das Barcas (2018), de Gil Vicente, e Rei Lear (2019) de William Shakespeare, coproduzidos pelo CCB e Toy Ensemble; as criações Teoria das Três Idades (2018), coproduzida pelo Teatro Experimental do Porto e Teatro Municipal do Porto, eleito um dos espetáculos do ano pelo Jornal Público, Todos Os Dias Me Sujo De Coisas Eternas (2019), a partir de um trabalho de investigação sobre a toponímia portuense, apresentado no projeto Cultura em Expansão, e Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa (2020), eleito um dos espetáculos do ano pelo Jornal Público, Melhor Espetáculo da Cidade de Lisboa pela revista Time Out, nomeado para Melhor Espetáculo nos Globos de Ouro 2022 e nomeado Melhor Texto Português Representado nos Prémios SPA – Sociedade Portuguesa de Autores.
Foi a vencedora da primeira edição do Prémio Revelação do TNDMII/AGEAS.
Foi diretora artística convidada do Teatro Oficina. Em 2020, fundou a estrutura artística Cassandra, que dirige, para desenvolver os seus projetos.
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio: República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Uma organização do Município de Santarém e das Comemorações Populares do 25 de Abril de Santarém-Associação Cultural em parceria com o Exército Português e a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.