Sáb, 28 Set
16:00
a Sáb, 09 Nov 2024
17:30
Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil
16:00
a Sáb, 09 Nov 2024
17:30
Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil
EXPOSIÇÃO GIGANTES FRÁGEIS, DE MIGUEL ANTUNES
Exposição | Sáb, 28 set - 16h00 – inauguração | Casa do Brasil
ter a sáb das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Patente até 9 de novembro
Sinopse
Qual o valor de uma árvore? É a reflexão que proponho em “Gigantes Frágeis”. Convido-vos a devolver o olhar sobre as árvores, da sua importância até à relação que nós, Humanidade, mantemos com elas. Procuro confrontar o visitante com o natural/vegetal, questionar a facilidade com que hoje se corta uma árvore ou até mesmo uma floresta inteira…
Através dos trabalhos expostos, pretendo sensibilizar para a identidade que cada árvore transporta em si, acrescentar novos olhares e formas de representação que partem do natural e são diretamente transpostas para a obra de arte, como no caso de “Mapas da Terra” - um conjunto de desenhos onde se expõe a ferida resultante do corte de um olival de 23 hectares; ou em “Ramos de Vida”, onde se explora o confronto e a aproximação entre árvore e ser humano.
Como podemos defender a sustentabilidade se continuamos a cortar e a desprezar as árvores?
Entre exterior e interior, recrio o espaço do museu como lugar de transição e acolhimento, espaço que permite a ligação entre Natureza e Humanidade. O campo de trabalho parte do conceito de “Site-specific” ou “Art in-Situ”: a interação entre obra e lugar, desenho e realidade. Assim, a exposição é composta por pintura, fotografia e instalação de elementos naturais que complementam a leitura e acrescentam significado aos trabalhos. Estes elementos, colhidos durante a observação e trazidos para a mesa de trabalho, são pedaços da realidade que transportam consigo a energia dos lugares e convocam o momento de criação.
“Gigantes Frágeis” deseja ser mais que uma exposição, é um espaço onde podemos refletir sobre a nossa relação com a Natureza, pensar a forma como encaramos o natural e o seu tempo sobre nós, revelar como as nossas manifestações diárias podem influenciar, alterar, condicionar e destruir a vida vegetal e, consequentemente, a nossa. Porque, na verdade, não vivemos separados, mas unidos por linhas subtis que nos entrelaçam a todos.
E afinal, qual o valor de uma árvore?
Miguel Antunes
Setembro de 2024 Informações: “Gigantes Frágeis”, primeira exposição individual de Miguel Antunes, estará patente na Casa do Brasil / Pedro Álvares Cabral, em Santarém, de 28 de setembro a 9 de novembro, de 3.ª a sábado das 9h00-12h30 e das 14h00 às 17h30. Durante este período, está prevista a realização de uma séria de atividades, como por exemplo, caminhadas, yoga, meditação, a apresentação do livro “Árvores que se comem” de Fernanda Botelho, prova de chás e a plantação de árvores em colaboração com o Município de Santarém. A programação destas atividades será lançada no dia da inauguração e partilhada nos meios institucionais.
Exposição | Sáb, 28 set - 16h00 – inauguração | Casa do Brasil
ter a sáb das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Patente até 9 de novembro
Sinopse
Qual o valor de uma árvore? É a reflexão que proponho em “Gigantes Frágeis”. Convido-vos a devolver o olhar sobre as árvores, da sua importância até à relação que nós, Humanidade, mantemos com elas. Procuro confrontar o visitante com o natural/vegetal, questionar a facilidade com que hoje se corta uma árvore ou até mesmo uma floresta inteira…
Através dos trabalhos expostos, pretendo sensibilizar para a identidade que cada árvore transporta em si, acrescentar novos olhares e formas de representação que partem do natural e são diretamente transpostas para a obra de arte, como no caso de “Mapas da Terra” - um conjunto de desenhos onde se expõe a ferida resultante do corte de um olival de 23 hectares; ou em “Ramos de Vida”, onde se explora o confronto e a aproximação entre árvore e ser humano.
Como podemos defender a sustentabilidade se continuamos a cortar e a desprezar as árvores?
Entre exterior e interior, recrio o espaço do museu como lugar de transição e acolhimento, espaço que permite a ligação entre Natureza e Humanidade. O campo de trabalho parte do conceito de “Site-specific” ou “Art in-Situ”: a interação entre obra e lugar, desenho e realidade. Assim, a exposição é composta por pintura, fotografia e instalação de elementos naturais que complementam a leitura e acrescentam significado aos trabalhos. Estes elementos, colhidos durante a observação e trazidos para a mesa de trabalho, são pedaços da realidade que transportam consigo a energia dos lugares e convocam o momento de criação.
“Gigantes Frágeis” deseja ser mais que uma exposição, é um espaço onde podemos refletir sobre a nossa relação com a Natureza, pensar a forma como encaramos o natural e o seu tempo sobre nós, revelar como as nossas manifestações diárias podem influenciar, alterar, condicionar e destruir a vida vegetal e, consequentemente, a nossa. Porque, na verdade, não vivemos separados, mas unidos por linhas subtis que nos entrelaçam a todos.
E afinal, qual o valor de uma árvore?
Miguel Antunes
Setembro de 2024 Informações: “Gigantes Frágeis”, primeira exposição individual de Miguel Antunes, estará patente na Casa do Brasil / Pedro Álvares Cabral, em Santarém, de 28 de setembro a 9 de novembro, de 3.ª a sábado das 9h00-12h30 e das 14h00 às 17h30. Durante este período, está prevista a realização de uma séria de atividades, como por exemplo, caminhadas, yoga, meditação, a apresentação do livro “Árvores que se comem” de Fernanda Botelho, prova de chás e a plantação de árvores em colaboração com o Município de Santarém. A programação destas atividades será lançada no dia da inauguração e partilhada nos meios institucionais.
Qua, 09 Out
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema | O MONGE A ESPINGARDA, de Pawo Choyning Dorji
Qua, 9 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Sinopse: Em 2006, Jigme Singye Wangchuck, rei do Butão desde 1972, abdicou do trono em favor do seu filho, de modo a avançar com uma modernização e uma democratização do país, benéfica para a Felicidade Interna Bruta. Para que tudo corresse como o esperado, foi anunciada a chegada de uma comissão eleitoral para ensinar a população a usar o seu direito de voto.
Em Ura, uma pequena aldeia na montanha, um lama instrui Tashi, um jovem monge, a adquirir armas de fogo, para uma cerimónia que pretende realizar durante a noite de lua cheia. Paralelamente a isso, Ron Coleman, um coleccionador de armas norte-americano, chega ao país em busca de uma arma antiga. Por coincidência, essa arma acaba nas mãos do monge.
Com assinatura de Pawo Choyning Dorji (que se estreou com “Um Iaque na Sala de Aula”, nomeado para o Óscar de Melhor Filme Internacional), um filme sobre tradição e a necessidade de mudança.
Título original: THE MONK AND THE GUN
De: Pawo Choyning Dorji
Drama, FRA, EUA, Butão, Taiwan, Hong-Kong, 2023, 107’, M/12
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 9 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Sinopse: Em 2006, Jigme Singye Wangchuck, rei do Butão desde 1972, abdicou do trono em favor do seu filho, de modo a avançar com uma modernização e uma democratização do país, benéfica para a Felicidade Interna Bruta. Para que tudo corresse como o esperado, foi anunciada a chegada de uma comissão eleitoral para ensinar a população a usar o seu direito de voto.
Em Ura, uma pequena aldeia na montanha, um lama instrui Tashi, um jovem monge, a adquirir armas de fogo, para uma cerimónia que pretende realizar durante a noite de lua cheia. Paralelamente a isso, Ron Coleman, um coleccionador de armas norte-americano, chega ao país em busca de uma arma antiga. Por coincidência, essa arma acaba nas mãos do monge.
Com assinatura de Pawo Choyning Dorji (que se estreou com “Um Iaque na Sala de Aula”, nomeado para o Óscar de Melhor Filme Internacional), um filme sobre tradição e a necessidade de mudança.
Título original: THE MONK AND THE GUN
De: Pawo Choyning Dorji
Drama, FRA, EUA, Butão, Taiwan, Hong-Kong, 2023, 107’, M/12
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Dom, 13 Out
17:00
Teatro Sá da Bandeira
17:00
Teatro Sá da Bandeira
MIQUELINA E MIGUEL, de Miguel Pereira
Dança | Dom, 13 out | 17h00 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 80 min. | Preço: 5€ (preço único)
“A minha mãe chama-se Miquelina e nasceu em 1935. Durante grande parte da sua vida viveu em Moçambique. Nos últimos anos foi-lhe diagnosticada uma demência. Uma realidade que tenho vivido com sentimentos contraditórios, por um lado, o medo da degradação das suas faculdades, e por outro, o permitir-me aceder a um novo patamar de entendimento, que se situa algures entre a loucura, a ternura e a cumplicidade.
Hoje olho para a minha mãe e reconheço-me mais do que nunca. O imponderável, essa loucura que por vezes me assalta, a vivência do fracasso e do ridículo, marcas que, sem saber, transportava vindas dela, e que só agora, à luz da degenerescência progressiva da sua memória, posso ver e entender. Descobri como a minha mãe tem sentido de humor e como gosta de dançar. Juntos, rimos e fazemos disparates, as nossas maluqueiras. E, numa espécie de realidade paralela, por momentos somos felizes.”
Miguel Pereira
O tema da memória e da sua perda são os fios condutores de Miquelina e Miguel, onde o coreógrafo Miguel Pereira procura resgatar um novo lugar, trágico-cómico, entre ele e a sua mãe.
Um encontro delirante e carinhoso a dois, onde a dança, o absurdo e a fragilidade são celebrados num espaço de liberdade sem limites, numa tentativa de contrariar o tempo e escapar ao inevitável.
Fotografia: Joana Linda
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Dança | Dom, 13 out | 17h00 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 80 min. | Preço: 5€ (preço único)
“A minha mãe chama-se Miquelina e nasceu em 1935. Durante grande parte da sua vida viveu em Moçambique. Nos últimos anos foi-lhe diagnosticada uma demência. Uma realidade que tenho vivido com sentimentos contraditórios, por um lado, o medo da degradação das suas faculdades, e por outro, o permitir-me aceder a um novo patamar de entendimento, que se situa algures entre a loucura, a ternura e a cumplicidade.
Hoje olho para a minha mãe e reconheço-me mais do que nunca. O imponderável, essa loucura que por vezes me assalta, a vivência do fracasso e do ridículo, marcas que, sem saber, transportava vindas dela, e que só agora, à luz da degenerescência progressiva da sua memória, posso ver e entender. Descobri como a minha mãe tem sentido de humor e como gosta de dançar. Juntos, rimos e fazemos disparates, as nossas maluqueiras. E, numa espécie de realidade paralela, por momentos somos felizes.”
Miguel Pereira
O tema da memória e da sua perda são os fios condutores de Miquelina e Miguel, onde o coreógrafo Miguel Pereira procura resgatar um novo lugar, trágico-cómico, entre ele e a sua mãe.
Um encontro delirante e carinhoso a dois, onde a dança, o absurdo e a fragilidade são celebrados num espaço de liberdade sem limites, numa tentativa de contrariar o tempo e escapar ao inevitável.
Fotografia: Joana Linda
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 16 Out
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema | A SALA DE PROFESSORES, de Ilker Çatak
Qua, 16 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: Das Lehrerzimmer
De: Ilker Çatak
Drama, Alemanha, 2023, 98’, M/12
Sinopse: Idealista e com um apurado sentido de justiça, Carla Nowak começa o ano como professora de Educação Física e Matemática numa nova escola secundária. Tudo parece correr bem, até se deparar com uma onda de furtos na sala dos professores. Quando um estudante turco é acusado do roubo pelo simples facto de ter sido encontrado dinheiro na sua mochila, a professora Carla resolve não se deixar influenciar pelo preconceito e encontrar provas concretas. Mas à medida que se depara com algumas pistas, é confrontada com uma série de situações que trarão consequências terríveis para si e para toda a comunidade escolar.
Estreado no Festival de Cinema de Berlim, nomeado para o Óscar de melhor filme internacional (Alemanha) e considerado um dos cinco melhores filmes internacionais de 2023 pelo National Board of Review, este drama tem realização de Ilker Çatak, que co-escreveu o argumento com Johannes Duncker.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 16 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: Das Lehrerzimmer
De: Ilker Çatak
Drama, Alemanha, 2023, 98’, M/12
Sinopse: Idealista e com um apurado sentido de justiça, Carla Nowak começa o ano como professora de Educação Física e Matemática numa nova escola secundária. Tudo parece correr bem, até se deparar com uma onda de furtos na sala dos professores. Quando um estudante turco é acusado do roubo pelo simples facto de ter sido encontrado dinheiro na sua mochila, a professora Carla resolve não se deixar influenciar pelo preconceito e encontrar provas concretas. Mas à medida que se depara com algumas pistas, é confrontada com uma série de situações que trarão consequências terríveis para si e para toda a comunidade escolar.
Estreado no Festival de Cinema de Berlim, nomeado para o Óscar de melhor filme internacional (Alemanha) e considerado um dos cinco melhores filmes internacionais de 2023 pelo National Board of Review, este drama tem realização de Ilker Çatak, que co-escreveu o argumento com Johannes Duncker.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sáb, 19 Out
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
HAMLET 16X8 - MOSTRA SÃO PALCO
a partir de "Hamlet ou o Filho do Padeiro", de Augusto Boal
Rogério Bandeira
Enc. Marco Antonio Rodrigues
Teatro | Sáb, 19 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/14 | Duração 120 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
Hamlet: 16 x 8 é uma obra cênica interpretada por Rogério Bandeira, com direção de Marco Antonio Rodrigues, a partir de trechos da memória e da experiência relatada por Augusto Boal no livro “Hamlet e o Filho do Padeiro: Memórias Imaginadas”.
No palco, o escritor e encenador é personagem e figura quase mítica. A cena vai peneirando os achados, os ditos e os quereres de Boal representando toda uma geração do teatro brasileiro refundada no Teatro de Arena.
Os ecos vão ganhando materialidade - tempos, geografias e subjetividades são presenças que invadem o imaginário contemporâneo, brasilidades sublinhadas.
Ficha Técnica
Direção Marco Antonio Rodrigues | Atuação Rogério Bandeira | Dramaturgia Marco Antonio Rodrigues e Rogério Bandeira | Produção Corpo Rastreado | Iluminação David Costa | Figurino Cassio Brasil | Assistente de Figurino Carlos Escher | Conceção de cenário Rogério Bandeira | Assistente de Direção Tiago Cruz | Assessoria de Imprensa Adriana Monteiro | Fotografia Pio Figueiroa | Cards e filmes curtos para divulgação David Costa e Tiago Cruz
Produção Teatrão | Coprodução Teatro Aveirense, TAGV, Teatro Municipal Constantino Nery, Cineteatro Louletano, Convento São Francisco, Cineteatro da Lousã, Centro de Artes de Águeda, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Sá da Bandeira, Teatro da Cerca de São Bernardo, Teatro Stephens, Teatro-cine de Torres Vedras | Parcerias Instituto de Estudos Brasileiros (Universidade de Coimbra), Centro de Estudos de Teatro (Universidade de Lisboa), Museu Nacional do Teatro e da Dança | Financiamento Iberescena, DG-Artes / Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
a partir de "Hamlet ou o Filho do Padeiro", de Augusto Boal
Rogério Bandeira
Enc. Marco Antonio Rodrigues
Teatro | Sáb, 19 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/14 | Duração 120 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
Hamlet: 16 x 8 é uma obra cênica interpretada por Rogério Bandeira, com direção de Marco Antonio Rodrigues, a partir de trechos da memória e da experiência relatada por Augusto Boal no livro “Hamlet e o Filho do Padeiro: Memórias Imaginadas”.
No palco, o escritor e encenador é personagem e figura quase mítica. A cena vai peneirando os achados, os ditos e os quereres de Boal representando toda uma geração do teatro brasileiro refundada no Teatro de Arena.
Os ecos vão ganhando materialidade - tempos, geografias e subjetividades são presenças que invadem o imaginário contemporâneo, brasilidades sublinhadas.
Ficha Técnica
Direção Marco Antonio Rodrigues | Atuação Rogério Bandeira | Dramaturgia Marco Antonio Rodrigues e Rogério Bandeira | Produção Corpo Rastreado | Iluminação David Costa | Figurino Cassio Brasil | Assistente de Figurino Carlos Escher | Conceção de cenário Rogério Bandeira | Assistente de Direção Tiago Cruz | Assessoria de Imprensa Adriana Monteiro | Fotografia Pio Figueiroa | Cards e filmes curtos para divulgação David Costa e Tiago Cruz
Produção Teatrão | Coprodução Teatro Aveirense, TAGV, Teatro Municipal Constantino Nery, Cineteatro Louletano, Convento São Francisco, Cineteatro da Lousã, Centro de Artes de Águeda, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Sá da Bandeira, Teatro da Cerca de São Bernardo, Teatro Stephens, Teatro-cine de Torres Vedras | Parcerias Instituto de Estudos Brasileiros (Universidade de Coimbra), Centro de Estudos de Teatro (Universidade de Lisboa), Museu Nacional do Teatro e da Dança | Financiamento Iberescena, DG-Artes / Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 23 Out
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema | A QUIMERA, de Alice Rohrwacher
Qua, 23 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: LA QUIMERA
De: Alice Rohrwacher
Comédia, Fantasia, SUI, ITA, FRA, Turquia, 2023, 130’, M/12
Sinopse: Ambientada em Riparbella, na zona rural da Toscana (Itália), durante a década de 1980, a história gira em torno de Arthur (Josh O’Connor), um arqueólogo inglês que se deixou envolver num esquema de pilhagem de túmulos etruscos. Enquanto os seus cúmplices anseiam por luxo e riqueza, ele tem apenas um objetivo: regressar para os braços de Beniamina, a mulher que nunca deixou de amar.
Em competição na 76.ª edição do Festival de Cinema de Cannes, onde recebeu o Prémio AFCAE, uma comédia realizada pela italiana Alice Rohrwacher – também autora de O País das Maravilhas, Grande Prémio do Júri em Cannes, e de Feliz como Lázaro.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 23 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: LA QUIMERA
De: Alice Rohrwacher
Comédia, Fantasia, SUI, ITA, FRA, Turquia, 2023, 130’, M/12
Sinopse: Ambientada em Riparbella, na zona rural da Toscana (Itália), durante a década de 1980, a história gira em torno de Arthur (Josh O’Connor), um arqueólogo inglês que se deixou envolver num esquema de pilhagem de túmulos etruscos. Enquanto os seus cúmplices anseiam por luxo e riqueza, ele tem apenas um objetivo: regressar para os braços de Beniamina, a mulher que nunca deixou de amar.
Em competição na 76.ª edição do Festival de Cinema de Cannes, onde recebeu o Prémio AFCAE, uma comédia realizada pela italiana Alice Rohrwacher – também autora de O País das Maravilhas, Grande Prémio do Júri em Cannes, e de Feliz como Lázaro.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sex, 25 Out
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
O TAMANHO DAS COISAS
Teatro | Sex, 25 out | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/14 | Duração 70 min. | Preço: 5€ (preço único)
10h30 - prioridade público escolar
21h30 - Espetáculo com interpretação LGP, legendado e audiodescrição na sessão das 21h30 com reconhecimento de palco às 20h30
Oficina de Escrita | dia 18 de outubro
https://forms.office.com/e/NUgDtUwduQ
Oficina de Criação Teatral | Dias 26 e 27 de outubro
https://forms.office.com/e/gMbWK3Q1Xd
Sinopse: A determinado momento numa geografia desconhecida e sem qualquer razão aparente, um homem interrompe o seu caminho parando em pleno oceano. Da comparação entre o seu corpo e a escala avassaladora do que o rodeia levanta a questão: será que devo continuar? Até onde vai a utopia de que os heróis resistem infinitamente ao próprio cansaço? Vamos então analisar em conjunto: poderão todas as coisas medir a sua importância pela sua escala de tamanho? Será que nos vemos como gigantes?
Ficha Artística e Técnica
Texto Alex Cassal | Direção Marco Paiva | Com Paulo Azevedo | Cenografia Marco Paiva e Nuno Samora | Desenho de luz Nuno Samora | Assistente de encenação Barbara Pollastri | Vídeo Mário Melo Costa | Interpretação LGP Patrícia Carmo | Fotografia Filipe Ferreira | Produção executiva Nuno Pratas – Culturproject |
Co-produção Culturproject Gestão Projectos Culturais, Casa Varela - Centro de Experimentação Artística, Município de Pombal, Município de Paredes de Coura, Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima, Terra Amarela | Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes | As Ações de formação contam com o apoio do Teatro Nacional D. Maria II e da GDA - Fundação GDA
Biografia
Terra Amarela - A Terra Amarela é uma estrutura de criação artística fundada em Abril de 2018, com direção do ator e encenador Marco Paiva. Da fundação da Terra Amarela fazem ainda parte um conjunto de artistas provenientes de diversas linguagens criativas, bem como outros profissionais ligados às práticas artísticas, culturais e sociais. O aparecimento da Terra Amarela responde à necessidade de criar um espaço de diálogo artístico, social e comunitário mais alargado, que possa dar continuidade ao trabalho que o diretor artístico Marco Paiva iniciou no ano 2000 junto do projeto Crinabel Teatro, um grupo constituído por intérpretes com deficiência intelectual. A diversidade das parcerias já estabelecidas efetivam os objetivos traçados para a Terra Amarela: criar um espaço coletivo, que opere numa rede de parcerias artísticas multidisciplinares nacionais e internacionais, fomentando a diversidade, o acesso e a liberdade.
Paulo Azevedo - Actor
Paulo Azevedo nasceu em Coimbra, a 29 de outubro de 1981, sem mãos e sem pernas. Iniciou-se no teatro em 1990, em Pombal, estudou jornalismo na Universidade de Coimbra, tirou o Curso de Treinador de Futebol de Nível II, estagiou no Real Madrid e frequentou o curso de Representação em Televisão e Cinema, sob a orientação do ator e argumentista Tozé Martinho, na Universidade Lusíada de Lisboa. Foi protagonista de reportagens televisivas premiadas, como O Melhor Jogador do Mundo, da Sport TV, e Uma Vida Normal, da SIC, que haveria de dar origem ao livro autobiográfico com o mesmo nome, em 2008 (4.a edição). Tornou-se no primeiro ator com deficiência na ficção televisiva portuguesa, quando participou na novela Podia Acabar o Mundo, da SIC, tendo sido eleito ator revelação. Participou em novelas da SIC e da RTP, protagonizou curtas- metragens exibidas em cinema, apresentou o programa Consigo, da RTP 2, e venceu o concurso televisivo Splash, da SIC. É ator, palestrante e em teatro trabalhou com o Teatrão e a Terra Amarela.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Teatro | Sex, 25 out | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/14 | Duração 70 min. | Preço: 5€ (preço único)
10h30 - prioridade público escolar
21h30 - Espetáculo com interpretação LGP, legendado e audiodescrição na sessão das 21h30 com reconhecimento de palco às 20h30
Oficina de Escrita | dia 18 de outubro
https://forms.office.com/e/NUgDtUwduQ
Oficina de Criação Teatral | Dias 26 e 27 de outubro
https://forms.office.com/e/gMbWK3Q1Xd
Sinopse: A determinado momento numa geografia desconhecida e sem qualquer razão aparente, um homem interrompe o seu caminho parando em pleno oceano. Da comparação entre o seu corpo e a escala avassaladora do que o rodeia levanta a questão: será que devo continuar? Até onde vai a utopia de que os heróis resistem infinitamente ao próprio cansaço? Vamos então analisar em conjunto: poderão todas as coisas medir a sua importância pela sua escala de tamanho? Será que nos vemos como gigantes?
Ficha Artística e Técnica
Texto Alex Cassal | Direção Marco Paiva | Com Paulo Azevedo | Cenografia Marco Paiva e Nuno Samora | Desenho de luz Nuno Samora | Assistente de encenação Barbara Pollastri | Vídeo Mário Melo Costa | Interpretação LGP Patrícia Carmo | Fotografia Filipe Ferreira | Produção executiva Nuno Pratas – Culturproject |
Co-produção Culturproject Gestão Projectos Culturais, Casa Varela - Centro de Experimentação Artística, Município de Pombal, Município de Paredes de Coura, Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima, Terra Amarela | Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes | As Ações de formação contam com o apoio do Teatro Nacional D. Maria II e da GDA - Fundação GDA
Biografia
Terra Amarela - A Terra Amarela é uma estrutura de criação artística fundada em Abril de 2018, com direção do ator e encenador Marco Paiva. Da fundação da Terra Amarela fazem ainda parte um conjunto de artistas provenientes de diversas linguagens criativas, bem como outros profissionais ligados às práticas artísticas, culturais e sociais. O aparecimento da Terra Amarela responde à necessidade de criar um espaço de diálogo artístico, social e comunitário mais alargado, que possa dar continuidade ao trabalho que o diretor artístico Marco Paiva iniciou no ano 2000 junto do projeto Crinabel Teatro, um grupo constituído por intérpretes com deficiência intelectual. A diversidade das parcerias já estabelecidas efetivam os objetivos traçados para a Terra Amarela: criar um espaço coletivo, que opere numa rede de parcerias artísticas multidisciplinares nacionais e internacionais, fomentando a diversidade, o acesso e a liberdade.
Paulo Azevedo - Actor
Paulo Azevedo nasceu em Coimbra, a 29 de outubro de 1981, sem mãos e sem pernas. Iniciou-se no teatro em 1990, em Pombal, estudou jornalismo na Universidade de Coimbra, tirou o Curso de Treinador de Futebol de Nível II, estagiou no Real Madrid e frequentou o curso de Representação em Televisão e Cinema, sob a orientação do ator e argumentista Tozé Martinho, na Universidade Lusíada de Lisboa. Foi protagonista de reportagens televisivas premiadas, como O Melhor Jogador do Mundo, da Sport TV, e Uma Vida Normal, da SIC, que haveria de dar origem ao livro autobiográfico com o mesmo nome, em 2008 (4.a edição). Tornou-se no primeiro ator com deficiência na ficção televisiva portuguesa, quando participou na novela Podia Acabar o Mundo, da SIC, tendo sido eleito ator revelação. Participou em novelas da SIC e da RTP, protagonizou curtas- metragens exibidas em cinema, apresentou o programa Consigo, da RTP 2, e venceu o concurso televisivo Splash, da SIC. É ator, palestrante e em teatro trabalhou com o Teatrão e a Terra Amarela.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Seg, 28 Out
19:00
Teatro Sá da Bandeira
19:00
Teatro Sá da Bandeira
Performance
CONCERTO, DE TIAGO CADETE
Coprodução Artemrede no âmbito do Stronger Peripheries: A Southern Coalition
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CONCERTO, DE TIAGO CADETE - Coprodução Artemrede no âmbito do Stronger Peripheries: A Southern Coalition
Performance Sonora
Seg, 28 out
19h00
Teatro Sá da Bandeira
Classificação Etária M/16
Duração 75 min.
Preço: 5€
Descontos Prioridade Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Nota falado em português e espanhol, sem legendagem
Sinopse
Uma plateia vazia é palco de um concerto de múltiplas vozes de migrantes latino-americanos que vivem em Portugal e Espanha. Os seus depoimentos formam uma partitura que revela processos migratórios contemporâneos em justaposição com a história colonial. Quem são esses novos migrantes? E que desejos eles têm quando migram para o país que os colonizou? Uma inversão do palco e do público, dando voz a quem normalmente assiste. A plateia torna-se um palco, e o palco torna-se uma plateia. Um concerto sem corpo, um concerto fantasmagórico de vozes.
Ficha Artística
Criação, desenho de som e luz Tiago Cadete | Desenho de som Nico Espinoza | Com a participação de Alina Canosa; Alison Rojas; Angel Arteaga; Danitsa Cabrera López; Elida Hernández; Emilsón Henry; Esther Lozano; Ikebana Cabrera; llonka Flores; Jonathan Zapata; Kevin Mazariegos; Leonela Rendón; Lucía de la Maza; Melody A.; Paulina Tovo; Roxana Gomez; S. Martínez; Sergio Del Rio; Thais Peixoto; Vinicio Figueredo; Yessenia Ushiña | Produtora Ana Lobato | Mediadores (PT) Jonnathan Zapata e Pablo Peixoto | Mediadora (CAT) Laura Colomé | Transcrição e tradução Diana Cadete e Lucía de la Maza | Assessoria de imprensa Mafalda Simões | Teaser Afonso Sousa e Tiago Cadete | Fotografias Pedro Jafuno | Produção Co-pacabana | Co-Produção ARTEMREDE (PT), em associação com os Municípios de Alcobaça e Pombal e Transversal (CAT), em parceria com o Município de Granollers, em Tandem no âmbito do projeto Stronger Peripheries: A Southern Coalition | Residências Casa Varela – Centro de Experimentação Artística e Cine-Teatro de Alcobaça João d’Oliva Monteiro (PT), CAM – Centre d’Arts en Moviment Roca Umbert (Centre for Moving Arts) e TAG – Teatre Auditori de Granollers / Llevant Teatre (CAT).
Apoio à residência Centro Cultural da Malaposta | Apoios Servei de Nova Ciutadania; CNL Granollers; Casa-Atelier Vieira da Silva | Projecto financiado por Stronger Peripheries: A Southern Coalition, co-financiado pelo programa Europa Criativa da União Europeia e pela República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes
Notas biográficas
Tiago Cadete (Portugal)
Artista transdisciplinar. Doutorado em artes na PPGAV-UFRJ (Rio de Janeiro, Brasil), onde também concluiu o seu mestrado. Detém uma Pós-Graduação em Sistema Laban/Bartenieff pela Faculdade Angel Vianna/Escola de Dança Laban (Rio de Janeiro, Brasil). É licenciado em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (Portugal). Criou CORTEJO (2022); BRASA (2021); ATLÂNTICO (2020); FIUME (2020); CICERONE (2020); ENTREVISTAS (2018); ALLA PRIMA (2016); GOLDEN (2014); HIGHLIGHT (2011). Colabora com David Marques na APAGÃO (2017) e CORTEJO (2022) com Solange Freitas. Entre 2009 e 2014, colaborou com Raquel André, tendo criado "NO DIGITAL", "LAST" e "TURBO_LENTO". O seu trabalho tem sido apresentado em vários países europeus, sul-americanos e asiáticos.
+info: https://tiagocadete.com/Concerto-ficheiro
Nico Espinoza (Chile)
Compositor e artista transdisciplinar atualmente sediado em Lisboa. O seu trabalho explora as relações entre diferentes escalas de realidade através da invenção de sistemas auto-organizados, e as suas composições, performances e instalações têm sido exibidas na América Latina e na Europa. Trabalha também como designer de som, designer de experiências interativas e curador (no contexto dos novos media) para estúdios e instituições criativas tais como Maotik Studio, Mote Studio, Humboldt-Universität zu Berlin, cactus.is, JPG.ARQ e Festival Multiplicidade. Detém um mestrado em Estudos Sonoros e Artes Sónicas pela Universidade das Artes de Berlim (UdK Berlin) e um mestrado em Electrónica pela Universidade Técnica Federico Santa María (Valparaíso, Chile).
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Performance Sonora
Seg, 28 out
19h00
Teatro Sá da Bandeira
Classificação Etária M/16
Duração 75 min.
Preço: 5€
Descontos Prioridade Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Nota falado em português e espanhol, sem legendagem
Sinopse
Uma plateia vazia é palco de um concerto de múltiplas vozes de migrantes latino-americanos que vivem em Portugal e Espanha. Os seus depoimentos formam uma partitura que revela processos migratórios contemporâneos em justaposição com a história colonial. Quem são esses novos migrantes? E que desejos eles têm quando migram para o país que os colonizou? Uma inversão do palco e do público, dando voz a quem normalmente assiste. A plateia torna-se um palco, e o palco torna-se uma plateia. Um concerto sem corpo, um concerto fantasmagórico de vozes.
Ficha Artística
Criação, desenho de som e luz Tiago Cadete | Desenho de som Nico Espinoza | Com a participação de Alina Canosa; Alison Rojas; Angel Arteaga; Danitsa Cabrera López; Elida Hernández; Emilsón Henry; Esther Lozano; Ikebana Cabrera; llonka Flores; Jonathan Zapata; Kevin Mazariegos; Leonela Rendón; Lucía de la Maza; Melody A.; Paulina Tovo; Roxana Gomez; S. Martínez; Sergio Del Rio; Thais Peixoto; Vinicio Figueredo; Yessenia Ushiña | Produtora Ana Lobato | Mediadores (PT) Jonnathan Zapata e Pablo Peixoto | Mediadora (CAT) Laura Colomé | Transcrição e tradução Diana Cadete e Lucía de la Maza | Assessoria de imprensa Mafalda Simões | Teaser Afonso Sousa e Tiago Cadete | Fotografias Pedro Jafuno | Produção Co-pacabana | Co-Produção ARTEMREDE (PT), em associação com os Municípios de Alcobaça e Pombal e Transversal (CAT), em parceria com o Município de Granollers, em Tandem no âmbito do projeto Stronger Peripheries: A Southern Coalition | Residências Casa Varela – Centro de Experimentação Artística e Cine-Teatro de Alcobaça João d’Oliva Monteiro (PT), CAM – Centre d’Arts en Moviment Roca Umbert (Centre for Moving Arts) e TAG – Teatre Auditori de Granollers / Llevant Teatre (CAT).
Apoio à residência Centro Cultural da Malaposta | Apoios Servei de Nova Ciutadania; CNL Granollers; Casa-Atelier Vieira da Silva | Projecto financiado por Stronger Peripheries: A Southern Coalition, co-financiado pelo programa Europa Criativa da União Europeia e pela República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes
Notas biográficas
Tiago Cadete (Portugal)
Artista transdisciplinar. Doutorado em artes na PPGAV-UFRJ (Rio de Janeiro, Brasil), onde também concluiu o seu mestrado. Detém uma Pós-Graduação em Sistema Laban/Bartenieff pela Faculdade Angel Vianna/Escola de Dança Laban (Rio de Janeiro, Brasil). É licenciado em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (Portugal). Criou CORTEJO (2022); BRASA (2021); ATLÂNTICO (2020); FIUME (2020); CICERONE (2020); ENTREVISTAS (2018); ALLA PRIMA (2016); GOLDEN (2014); HIGHLIGHT (2011). Colabora com David Marques na APAGÃO (2017) e CORTEJO (2022) com Solange Freitas. Entre 2009 e 2014, colaborou com Raquel André, tendo criado "NO DIGITAL", "LAST" e "TURBO_LENTO". O seu trabalho tem sido apresentado em vários países europeus, sul-americanos e asiáticos.
+info: https://tiagocadete.com/Concerto-ficheiro
Nico Espinoza (Chile)
Compositor e artista transdisciplinar atualmente sediado em Lisboa. O seu trabalho explora as relações entre diferentes escalas de realidade através da invenção de sistemas auto-organizados, e as suas composições, performances e instalações têm sido exibidas na América Latina e na Europa. Trabalha também como designer de som, designer de experiências interativas e curador (no contexto dos novos media) para estúdios e instituições criativas tais como Maotik Studio, Mote Studio, Humboldt-Universität zu Berlin, cactus.is, JPG.ARQ e Festival Multiplicidade. Detém um mestrado em Estudos Sonoros e Artes Sónicas pela Universidade das Artes de Berlim (UdK Berlin) e um mestrado em Electrónica pela Universidade Técnica Federico Santa María (Valparaíso, Chile).
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Ter, 05 Nov
10:30
Teatro Sá da Bandeira
10:30
Teatro Sá da Bandeira
UM PIANO AFINADO PELO CINEMA, com Filipe Raposo
Cine-concerto | Ter, 5 nov | 10h30 - prioridade público escolar | Teatro Sá da Bandeira
Classificação Etária M/6 | Duração 75 min. | Preço 5€ | Descontos Prioridade Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Sinopse
Filipe Raposo já acompanhou ao piano mais de 15O filmes da época do cinema mudo, criando verdadeiras bandas sonoras que se tornam intrínsecas aos objetos fílmicos. Neste espetáculo, Filipe Raposo apresenta excertos de filmes mudos de Irmãos Lumière, Lotte Reiniger, Fritz Lang, Buster Keaton e Georges Méliès, comentando-os e acompanhando-os ao piano – títulos indispensáveis da história do cinema, assim como os seus realizadores e personagens.
Na tela de “Um Piano Afinado pelo Cinema”, passam excertos de “Curtas dos Irmãos Lumiére” [1895], “As Aventuras do Príncipe Achmed” [1926], “Metropolis” [1928], “O Marinheiro de Água Doce” [1928], “O Espantalho” [192O] e “Viagem à Lua” [19O2].
Piano e Composição: Filipe Raposo
Biografia
FILIPE RAPOSO nasceu em Lisboa em 1979. É pianista, compositor e orquestrador. Iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa. Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Stockholm) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa. Para além da música, colabora regularmente como compositor e intérprete em Cinema e Teatro. Tem colaborações em concerto e em disco com alguns dos principais nomes da música portuguesa: Sérgio Godinho, José Mário Branco, Vitorino, Amélia Muge, Camané, Rita Maria.
Desde 2OO4 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de vários filmes portugueses do Cinema Mudo: . 2O17 “Lisboa, Crónica Anedótica” de Leitão de Barros, tendo ganho uma – Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha. 2O18 “O Táxi n.º 9297” de Reinaldo Ferreira. 2O2O “Frei Bonifácio” e “Barbanegra” de Georges Pallu. 2O21 “Nazaré” Leitão de Barros.
Em nome próprio editou os discos:
. FIRST FALLS (2O11) — prémio revelação Fundação Amália
. HUNDRED SILENT WAYS (2O13)
. INQUIÉTUDE (2O15)
. LISBOA, CRÓNICA ANEDÓTICA - Banda sonora para o DVD Cinemateca (2O17)
. LIVE IN OSLO (2O18)
. ØCRE | Vol.1 da Trilogia da Cores (2O19)
. THE ART OF SONG | Rita Maria e Filipe Raposo (2O2O)
. ØBSIDIANA | Vol.2 da Trilogia das Cores (2O22)
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Cine-concerto | Ter, 5 nov | 10h30 - prioridade público escolar | Teatro Sá da Bandeira
Classificação Etária M/6 | Duração 75 min. | Preço 5€ | Descontos Prioridade Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Sinopse
Filipe Raposo já acompanhou ao piano mais de 15O filmes da época do cinema mudo, criando verdadeiras bandas sonoras que se tornam intrínsecas aos objetos fílmicos. Neste espetáculo, Filipe Raposo apresenta excertos de filmes mudos de Irmãos Lumière, Lotte Reiniger, Fritz Lang, Buster Keaton e Georges Méliès, comentando-os e acompanhando-os ao piano – títulos indispensáveis da história do cinema, assim como os seus realizadores e personagens.
Na tela de “Um Piano Afinado pelo Cinema”, passam excertos de “Curtas dos Irmãos Lumiére” [1895], “As Aventuras do Príncipe Achmed” [1926], “Metropolis” [1928], “O Marinheiro de Água Doce” [1928], “O Espantalho” [192O] e “Viagem à Lua” [19O2].
Piano e Composição: Filipe Raposo
Biografia
FILIPE RAPOSO nasceu em Lisboa em 1979. É pianista, compositor e orquestrador. Iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa. Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Stockholm) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa. Para além da música, colabora regularmente como compositor e intérprete em Cinema e Teatro. Tem colaborações em concerto e em disco com alguns dos principais nomes da música portuguesa: Sérgio Godinho, José Mário Branco, Vitorino, Amélia Muge, Camané, Rita Maria.
Desde 2OO4 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de vários filmes portugueses do Cinema Mudo: . 2O17 “Lisboa, Crónica Anedótica” de Leitão de Barros, tendo ganho uma – Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha. 2O18 “O Táxi n.º 9297” de Reinaldo Ferreira. 2O2O “Frei Bonifácio” e “Barbanegra” de Georges Pallu. 2O21 “Nazaré” Leitão de Barros.
Em nome próprio editou os discos:
. FIRST FALLS (2O11) — prémio revelação Fundação Amália
. HUNDRED SILENT WAYS (2O13)
. INQUIÉTUDE (2O15)
. LISBOA, CRÓNICA ANEDÓTICA - Banda sonora para o DVD Cinemateca (2O17)
. LIVE IN OSLO (2O18)
. ØCRE | Vol.1 da Trilogia da Cores (2O19)
. THE ART OF SONG | Rita Maria e Filipe Raposo (2O2O)
. ØBSIDIANA | Vol.2 da Trilogia das Cores (2O22)
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 06 Nov
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema | NO INTERIOR DO CASULO AMARELO, de Thien An Pham
Qua, 6 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: Bên trong vo kén vàng
De: Thien An Pham
Drama, ESP, SIN, Vietname, FRA, 2023, 179’, M/12
Sinopse: Inesperadamente, Thien recebe a notícia da morte da cunhada e fica responsável por cuidar do sobrinho Dao, de 5 anos. Regressa à aldeia onde nascera, para organizar o funeral, e ir à procura do irmão, e pai de Dao, que partira há anos. À medida que emerge do que parece ser um longo estado de dormência, torna-se claro que a busca que Thien empreende não é apenas pelo seu irmão, mas também por ele próprio. Neste filme-casulo sentimo-nos transportados para uma outra realidade e embrenhados numa descoberta transcendental despertada por uma catástrofe. Vencedor da Caméra d’or no Festival de Cannes de 2023, No Interior do Casulo Amarelo é uma magnífica e surpreendente primeira obra.
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 6 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: Bên trong vo kén vàng
De: Thien An Pham
Drama, ESP, SIN, Vietname, FRA, 2023, 179’, M/12
Sinopse: Inesperadamente, Thien recebe a notícia da morte da cunhada e fica responsável por cuidar do sobrinho Dao, de 5 anos. Regressa à aldeia onde nascera, para organizar o funeral, e ir à procura do irmão, e pai de Dao, que partira há anos. À medida que emerge do que parece ser um longo estado de dormência, torna-se claro que a busca que Thien empreende não é apenas pelo seu irmão, mas também por ele próprio. Neste filme-casulo sentimo-nos transportados para uma outra realidade e embrenhados numa descoberta transcendental despertada por uma catástrofe. Vencedor da Caméra d’or no Festival de Cannes de 2023, No Interior do Casulo Amarelo é uma magnífica e surpreendente primeira obra.
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sex, 08 Nov
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
ENTRELINHAS, TEXTO DE TIAGO RODRIGUES, INTERPRETAÇÃO DE TÓNAN QUITO
Teatro | Sex, 8 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 80 min. | Preço: 5€ (preço único) | (Lotação Limitada)
Sinopse
Tiago Rodrigues já escreveu várias vezes para Tónan Quito. Agora tinha que escrever um novo texto para este ator interpretar sozinho no palco mas, por motivos misteriosos, falhou todos os prazos. Foi então que uma série de acidentes, tão reais quanto literários, deu origem a Entrelinhas. Retrato da longa e enigmática relação entre o autor e o ator, esta peça é uma passagem secreta que liga a realidade aos subterrâneos da ficção. Num labirinto narrativo, a peça mistura o texto de Édipo Rei de Sófocles, com as cartas de um preso para a sua mãe, escritas nas entrelinhas duma edição da tragédia grega encontrada na biblioteca da prisão. Mas regressa sempre ao presente: um teatro onde um ator vem explicar ao público por que motivo não conseguiu construir o espetáculo que estava prometido. Com uma interpretação que lhe valeu a nomeação para o Prémio de Melhor Actor do Ano pela revista Time Out, Tónan Quito desenvolve uma relação intimista com o público. E fá-lo numa área do teatro que pertence mais ao público do que aos artistas, o lugar da espera antes do início dos espetáculos. Porque Entrelinhas também é sobre isso: o que esperamos do teatro.
Ficha artística
Cocriação Tiago Rodrigues e Tónan Quito | Texto Tiago Rodrigues | Com Tónan Quito | Colaboração artística e imagens Magda Bizarro | Conceito de cenário, luzes e figurino Magda Bizarro, Tiago Rodrigues, Tónan Quito | Direção técnica e operação de legendas André Pato | Tradução francesa Thomas Resendes | Tradução inglesa Daniel Hahn | Produção HomemBala | Produção e difusão estrangeira OTTO Productions – Nicolas Roux & Lucila Piffer | Produção executiva na criação original Magda Bizarro, Rita Mendes | Uma criação original pela companhia Mundo Perfeito | Espetáculo apoiado pelo Governo de Portugal | DGArtes
Biografias
Tiago Rodrigues (1977) É o diretor artístico do Festival d’Avignon. Ator, dramaturgo e encenador cujo teatro subversivo e poético o afirmou como um dos mais relevantes artistas portugueses. Aos 21 anos, desiste da escola de teatro para trabalhar com a companhia belga tg STAN tendo cocriado e interpretado espetáculos apresentados em mais de 15 países. Em 2003, criou a estrutura Mundo Perfeito em conjunto com Magda Bizarro, onde desenvolveu um trabalho fortemente baseado na colaboração artística e nos processos coletivos, criando mais de 30 peças entre 2003 e 2014, e fazendo digressão em países como Portugal, Bélgica, Brasil, Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Itália, Líbano, Noruega, Reino Unido, Singapura, Suécia e Suíça. Durante esse período, Rodrigues também colaborou com artistas da Bélgica, Líbano, Holanda e Brasil. Uma das suas criações “Três dedos abaixo do joelho” foi duplamente premiada na categoria de Melhor Espetáculo de Teatro 2012 pela SPA e Globos de Ouro. Foi diretor artístico do Teatro Nacional Dona Maria II de 2015 a 2021. Foi professor convidado na escola de dança contemporânea PARTS, em Bruxelas, dirigida pela coreógrafa Anne Teresa De Keersmaeker. Leciona frequentemente em diversas escolas de teatro e dança em Portugal e no estrangeiro. Profundamente enraizado numa tradição de teatro coletivo, as suas últimas peças destacam- se pela forma como manipulam documentos com ferramentas teatrais, combinando as vidas pública e privada e desafiando a nossa perceção de fenómenos históricos e sociais.
Tónan Quito (1976) Actor e encenador, licenciado pela ESTC, começou o seu percurso no "4º Período – O do Prazer", dirigido por António Fonseca. Trabalhou com Luís Miguel Cintra, Joaquim Horta, Lúcia Sigalho, Paula Diogo, Nuno Cardoso, Tiago Rodrigues, Jorge Andrade, Patrícia Portela, Pedro Gil, Marina Nabais, Giacomo Scalisi, Maria João Luis, Gonçalo Waddington, Tiago Guedes, Alex Cassals, Miguel Loureiro, Carla Maciel, Marlene Monteiro Freitas, entre outros. Foi cofundador da Truta onde dirigiu Ivanov, Histórias do Bosque de Viena e Anatol. Cocriou com Tiago Rodrigues Entrelinhas, texto do mesmo; e com Pedro Gil Fausta, de Patrícia Portela. Fundou a HomemBala com Patrícia Costa e dirigiu Um Inimigo do Povo, Ricardo III, Fé Caridade e Esperança, Oresteia, Casimiro e Carolina, A Vida vai Engolir-vos (uma adaptação de A Gaivota, Tio Vânia, As Três Irmãs e o Ginjal de Anton Tchékhov), A Quinta dos Animais, A Grande Magia e Ensaio de Orquestra. Dirigiu ainda Sonho de uma Noite de Verão para a Companhia Maior. No âmbito do projecto NÓS/NOUS (TNDM II) de 2022, dirigiu Tartufo.
No cinema teve pequenas participações em filmes de Inês Oliveira, Jorge Silva Melo, Simão Cayatte, Jacinto Lucas Pires, Jorge Vaz Gomes, Hugo Pedro, Manuel Mozos e Tiago Guedes, com quem trabalha regularmente; assim como em televisão, destacando o trabalho com Filipe Melo, João Leitão, Tiago Guedes e Marco Martins. Em 2019 protagonizou Tristeza e Alegria na vida das Girafas de Tiago Guedes. Foi docente auxiliar convidado na ESTC em 2019 e 2021.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Teatro | Sex, 8 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 80 min. | Preço: 5€ (preço único) | (Lotação Limitada)
Sinopse
Tiago Rodrigues já escreveu várias vezes para Tónan Quito. Agora tinha que escrever um novo texto para este ator interpretar sozinho no palco mas, por motivos misteriosos, falhou todos os prazos. Foi então que uma série de acidentes, tão reais quanto literários, deu origem a Entrelinhas. Retrato da longa e enigmática relação entre o autor e o ator, esta peça é uma passagem secreta que liga a realidade aos subterrâneos da ficção. Num labirinto narrativo, a peça mistura o texto de Édipo Rei de Sófocles, com as cartas de um preso para a sua mãe, escritas nas entrelinhas duma edição da tragédia grega encontrada na biblioteca da prisão. Mas regressa sempre ao presente: um teatro onde um ator vem explicar ao público por que motivo não conseguiu construir o espetáculo que estava prometido. Com uma interpretação que lhe valeu a nomeação para o Prémio de Melhor Actor do Ano pela revista Time Out, Tónan Quito desenvolve uma relação intimista com o público. E fá-lo numa área do teatro que pertence mais ao público do que aos artistas, o lugar da espera antes do início dos espetáculos. Porque Entrelinhas também é sobre isso: o que esperamos do teatro.
Ficha artística
Cocriação Tiago Rodrigues e Tónan Quito | Texto Tiago Rodrigues | Com Tónan Quito | Colaboração artística e imagens Magda Bizarro | Conceito de cenário, luzes e figurino Magda Bizarro, Tiago Rodrigues, Tónan Quito | Direção técnica e operação de legendas André Pato | Tradução francesa Thomas Resendes | Tradução inglesa Daniel Hahn | Produção HomemBala | Produção e difusão estrangeira OTTO Productions – Nicolas Roux & Lucila Piffer | Produção executiva na criação original Magda Bizarro, Rita Mendes | Uma criação original pela companhia Mundo Perfeito | Espetáculo apoiado pelo Governo de Portugal | DGArtes
Biografias
Tiago Rodrigues (1977) É o diretor artístico do Festival d’Avignon. Ator, dramaturgo e encenador cujo teatro subversivo e poético o afirmou como um dos mais relevantes artistas portugueses. Aos 21 anos, desiste da escola de teatro para trabalhar com a companhia belga tg STAN tendo cocriado e interpretado espetáculos apresentados em mais de 15 países. Em 2003, criou a estrutura Mundo Perfeito em conjunto com Magda Bizarro, onde desenvolveu um trabalho fortemente baseado na colaboração artística e nos processos coletivos, criando mais de 30 peças entre 2003 e 2014, e fazendo digressão em países como Portugal, Bélgica, Brasil, Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Itália, Líbano, Noruega, Reino Unido, Singapura, Suécia e Suíça. Durante esse período, Rodrigues também colaborou com artistas da Bélgica, Líbano, Holanda e Brasil. Uma das suas criações “Três dedos abaixo do joelho” foi duplamente premiada na categoria de Melhor Espetáculo de Teatro 2012 pela SPA e Globos de Ouro. Foi diretor artístico do Teatro Nacional Dona Maria II de 2015 a 2021. Foi professor convidado na escola de dança contemporânea PARTS, em Bruxelas, dirigida pela coreógrafa Anne Teresa De Keersmaeker. Leciona frequentemente em diversas escolas de teatro e dança em Portugal e no estrangeiro. Profundamente enraizado numa tradição de teatro coletivo, as suas últimas peças destacam- se pela forma como manipulam documentos com ferramentas teatrais, combinando as vidas pública e privada e desafiando a nossa perceção de fenómenos históricos e sociais.
Tónan Quito (1976) Actor e encenador, licenciado pela ESTC, começou o seu percurso no "4º Período – O do Prazer", dirigido por António Fonseca. Trabalhou com Luís Miguel Cintra, Joaquim Horta, Lúcia Sigalho, Paula Diogo, Nuno Cardoso, Tiago Rodrigues, Jorge Andrade, Patrícia Portela, Pedro Gil, Marina Nabais, Giacomo Scalisi, Maria João Luis, Gonçalo Waddington, Tiago Guedes, Alex Cassals, Miguel Loureiro, Carla Maciel, Marlene Monteiro Freitas, entre outros. Foi cofundador da Truta onde dirigiu Ivanov, Histórias do Bosque de Viena e Anatol. Cocriou com Tiago Rodrigues Entrelinhas, texto do mesmo; e com Pedro Gil Fausta, de Patrícia Portela. Fundou a HomemBala com Patrícia Costa e dirigiu Um Inimigo do Povo, Ricardo III, Fé Caridade e Esperança, Oresteia, Casimiro e Carolina, A Vida vai Engolir-vos (uma adaptação de A Gaivota, Tio Vânia, As Três Irmãs e o Ginjal de Anton Tchékhov), A Quinta dos Animais, A Grande Magia e Ensaio de Orquestra. Dirigiu ainda Sonho de uma Noite de Verão para a Companhia Maior. No âmbito do projecto NÓS/NOUS (TNDM II) de 2022, dirigiu Tartufo.
No cinema teve pequenas participações em filmes de Inês Oliveira, Jorge Silva Melo, Simão Cayatte, Jacinto Lucas Pires, Jorge Vaz Gomes, Hugo Pedro, Manuel Mozos e Tiago Guedes, com quem trabalha regularmente; assim como em televisão, destacando o trabalho com Filipe Melo, João Leitão, Tiago Guedes e Marco Martins. Em 2019 protagonizou Tristeza e Alegria na vida das Girafas de Tiago Guedes. Foi docente auxiliar convidado na ESTC em 2019 e 2021.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 13 Nov
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema | A LINHA, de Ursula Meier
Qua, 13 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: LA LIGNE
De: Ursula Meier
Drama, SUI, FRA, BEL, 2022, 102’, M/14
Sinopse: Depois de ter agredido a mãe durante uma discussão, Margaret, de 35 anos, vê-se sujeita a uma ordem de restrição rigorosa enquanto aguarda o julgamento: durante três meses, está proibida de ter contacto com a mãe e não pode aproximar-se a menos de 100 metros da casa. Mas a distância física que as separa apenas faz aumentar o seu desejo de estar mais perto da família, e todos os dias vê-se de regresso a esta fronteira tão invisível quanto intransponível...
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 13 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: LA LIGNE
De: Ursula Meier
Drama, SUI, FRA, BEL, 2022, 102’, M/14
Sinopse: Depois de ter agredido a mãe durante uma discussão, Margaret, de 35 anos, vê-se sujeita a uma ordem de restrição rigorosa enquanto aguarda o julgamento: durante três meses, está proibida de ter contacto com a mãe e não pode aproximar-se a menos de 100 metros da casa. Mas a distância física que as separa apenas faz aumentar o seu desejo de estar mais perto da família, e todos os dias vê-se de regresso a esta fronteira tão invisível quanto intransponível...
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sáb, 16 Nov
17:00
a Sáb, 04 Jan 2025
17:30
Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil
17:00
a Sáb, 04 Jan 2025
17:30
Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil
Exposição
Calcular na Areia 1 (Ciclo de Exposições), de Arte Código
com John Klima & André Sier, Margarida Sardinha, Mónica Pedro, Sofia Silva, Owari Stray, Thaisa Rana, Tiago Rorke
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Calcular na Areia 1 (Ciclo de Exposições), de Arte Código, com John Klima & André Sier, Margarida Sardinha, Mónica Pedro, Sofia Silva, Owari Stray, Thaisa Rana, Tiago Rorke
Artes Eletrónicas | Sáb, 16 nov | 17h00 – inauguração
ter a sáb das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Casa do Brasil
Patente até 4 de janeiro
Sinopse
calcular na areia é um ciclo criativo de residências de investigação em artes eletrónicas, biológicas e experimentais que origina exposições, oficinas, eventos e obras coletivas. Projeto arte-ciência que visa criar cultura contemporânea e atrações públicas em artes eletrónicas e novos meios associado à preservação e resiliência tecnológica e ecológica.
Ficha Artística
Projeto e produção ArteCódigo | Co-produção e apoio financiamento Câmara Municipal de Santarém | Direção ciclo André Sier | Gestão de projeto Mónica Pedro | Curadoria Eunice Mestre | Equipa produção/comunicação Rita Conde, Thaisa Rana, Mónica Pedro, Eunice Mestre | Design, webdesign s373.net/x, ArteCódigo | Fotografia, vídeo Rita Carvalho, Ana Herdeiro, André Sier, Tiago Rorke, Thaisa Rana | Apoio à divulgação Câmara Municipal de Santarém, parcerias | Apoio hardware e software s373.net/x, MILL, ArteCódigo | Artistas John Klima, Margarida Sardinha, Tiago Rorke, Rosemary Lee, Miguel Carvalhais, André Rangel, Miguel Soares, Ferdinand Meier, Inês Castanheira, Patrícia Nazaré Barbosa, Sofia Silva, Owari Stray, Pedro Lavouras, Thaisa Rana, Michael Straeubig, Mónica Pedro, Miguel Rondon, Adriana Sá, André Sier (mais artistas a confirmar até Oct24) | Assistentes pedagógicos André Sier, John Klima, Tiago Rorke, Eunice Mestre, Thaisa Rana, Owari Stray | Assistentes residências, visitas guiadas João Reis, Patrícia Nazaré Barbosa | Parcerias Oficinas do Convento, Zaratan, CMMafra, Obsolete.Studio, MILL, … (mais parcerias pendentes até concurso DGArtes Outubro 2024)
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Artes Eletrónicas | Sáb, 16 nov | 17h00 – inauguração
ter a sáb das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Casa do Brasil
Patente até 4 de janeiro
Sinopse
calcular na areia é um ciclo criativo de residências de investigação em artes eletrónicas, biológicas e experimentais que origina exposições, oficinas, eventos e obras coletivas. Projeto arte-ciência que visa criar cultura contemporânea e atrações públicas em artes eletrónicas e novos meios associado à preservação e resiliência tecnológica e ecológica.
Ficha Artística
Projeto e produção ArteCódigo | Co-produção e apoio financiamento Câmara Municipal de Santarém | Direção ciclo André Sier | Gestão de projeto Mónica Pedro | Curadoria Eunice Mestre | Equipa produção/comunicação Rita Conde, Thaisa Rana, Mónica Pedro, Eunice Mestre | Design, webdesign s373.net/x, ArteCódigo | Fotografia, vídeo Rita Carvalho, Ana Herdeiro, André Sier, Tiago Rorke, Thaisa Rana | Apoio à divulgação Câmara Municipal de Santarém, parcerias | Apoio hardware e software s373.net/x, MILL, ArteCódigo | Artistas John Klima, Margarida Sardinha, Tiago Rorke, Rosemary Lee, Miguel Carvalhais, André Rangel, Miguel Soares, Ferdinand Meier, Inês Castanheira, Patrícia Nazaré Barbosa, Sofia Silva, Owari Stray, Pedro Lavouras, Thaisa Rana, Michael Straeubig, Mónica Pedro, Miguel Rondon, Adriana Sá, André Sier (mais artistas a confirmar até Oct24) | Assistentes pedagógicos André Sier, John Klima, Tiago Rorke, Eunice Mestre, Thaisa Rana, Owari Stray | Assistentes residências, visitas guiadas João Reis, Patrícia Nazaré Barbosa | Parcerias Oficinas do Convento, Zaratan, CMMafra, Obsolete.Studio, MILL, … (mais parcerias pendentes até concurso DGArtes Outubro 2024)
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Sáb, 16 Nov
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
MAÇÃ DE ADÃO, de Jonas&Lander
Dança e Música | Sáb, 16 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 75 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
Maçã d’Adão é o novo álbum do compositor, autor, coreógrafo e fadista Jonas. Um projeto que, em tempos de conflito e intolerância, celebra toda a riqueza cultural presente nas sonoridades do Fado. Numa viagem sonora que navega por entre influências gitanas, ibéricas, mouriscas e afrobrasileiras, entre outras, este é um Fado que nos chega em toda a sua mundividência, um Fado que vai beber às suas origens e resgata a dança extinta do Fado Batido.
Partindo do primeiro capítulo bíblico - Génesis - todo ele ligado à criação, Maçã d’Adão recupera, também, a dimensão mística do fado, no sagrado e no profano, e abraça uma ideia de destino, de roda da fortuna e de oráculos, como a leitura das mãos, os búzios ou o tarô.
Maçã d’Adão é o segundo disco do cantautor Jonas, um projeto único que reconstrói, reinterpreta e projeta dimensões do Fado que se foram perdendo ao longo do tempo.
Ficha Artística
Direção Artística Jonas | Apoio Dramatúrgico Lander Patrick | Coreografia Jonas&Lander | Interpretação Bernardo Romão, Hélder Machado, Jonas, Lander Patrick, Lewis Seivwright, Tiago Valentim e Yami Aloelela | Direção Musical Tiago Valentim | Cenografia Bruno Simão e Inês Abrunhosa | Figurinos Filipa Brito | Desenho de Luz Rui Daniel | Operação de Som Filipe Peres | Técnico de Palco Fábio Rocha de Carvalho | Casa de Produção Associação Cultural Sinistra | Direção de Produção e Difusão Inês Le Gué | Gestão Administrativa e Financeira Patrícia Duarte | Produção Executiva Margarida Zeferino | Coprodução Cineteatro Louletano, Município de Alcanena, Município de Pombal, Teatro Diogo Bernardes, Teatro José Lúcio da Silva | Apoio à Criação Casa Varela, Centro Cultural Olga Cadaval, Estúdios Victor Córdon/Opart, Largo Residências, O Espaço do Tempo, Pro.dança | Apoio Financeiro Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores | Discografia Valentim de Carvalho
A Sinistra é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Dança e Música | Sáb, 16 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 75 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
Maçã d’Adão é o novo álbum do compositor, autor, coreógrafo e fadista Jonas. Um projeto que, em tempos de conflito e intolerância, celebra toda a riqueza cultural presente nas sonoridades do Fado. Numa viagem sonora que navega por entre influências gitanas, ibéricas, mouriscas e afrobrasileiras, entre outras, este é um Fado que nos chega em toda a sua mundividência, um Fado que vai beber às suas origens e resgata a dança extinta do Fado Batido.
Partindo do primeiro capítulo bíblico - Génesis - todo ele ligado à criação, Maçã d’Adão recupera, também, a dimensão mística do fado, no sagrado e no profano, e abraça uma ideia de destino, de roda da fortuna e de oráculos, como a leitura das mãos, os búzios ou o tarô.
Maçã d’Adão é o segundo disco do cantautor Jonas, um projeto único que reconstrói, reinterpreta e projeta dimensões do Fado que se foram perdendo ao longo do tempo.
Ficha Artística
Direção Artística Jonas | Apoio Dramatúrgico Lander Patrick | Coreografia Jonas&Lander | Interpretação Bernardo Romão, Hélder Machado, Jonas, Lander Patrick, Lewis Seivwright, Tiago Valentim e Yami Aloelela | Direção Musical Tiago Valentim | Cenografia Bruno Simão e Inês Abrunhosa | Figurinos Filipa Brito | Desenho de Luz Rui Daniel | Operação de Som Filipe Peres | Técnico de Palco Fábio Rocha de Carvalho | Casa de Produção Associação Cultural Sinistra | Direção de Produção e Difusão Inês Le Gué | Gestão Administrativa e Financeira Patrícia Duarte | Produção Executiva Margarida Zeferino | Coprodução Cineteatro Louletano, Município de Alcanena, Município de Pombal, Teatro Diogo Bernardes, Teatro José Lúcio da Silva | Apoio à Criação Casa Varela, Centro Cultural Olga Cadaval, Estúdios Victor Córdon/Opart, Largo Residências, O Espaço do Tempo, Pro.dança | Apoio Financeiro Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores | Discografia Valentim de Carvalho
A Sinistra é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes.
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 27 Nov
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema | BANZO, de Margarida Cardoso
Qua, 27 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Sinopse: 1907. Afonso recomeça a vida numa ilha tropical africana como médico de uma plantação, onde terá de curar um grupo de serviçais “infectados” pelo Banzo, a nostalgia dos escravos. Morrem às dezenas, de inanição ou suicidando-se. Por receio de contágio, o grupo é enviado para um morro chuvoso, cercado por floresta. Ali, Afonso tenta curar os serviçais, mas a incapacidade de entender o que lhes vai na alma revela-se mais forte que todas soluções.
Título original: BANZO
De: Margarida Cardoso
Drama, POR, 2024, 127’, M/12
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 27 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Sinopse: 1907. Afonso recomeça a vida numa ilha tropical africana como médico de uma plantação, onde terá de curar um grupo de serviçais “infectados” pelo Banzo, a nostalgia dos escravos. Morrem às dezenas, de inanição ou suicidando-se. Por receio de contágio, o grupo é enviado para um morro chuvoso, cercado por floresta. Ali, Afonso tenta curar os serviçais, mas a incapacidade de entender o que lhes vai na alma revela-se mais forte que todas soluções.
Título original: BANZO
De: Margarida Cardoso
Drama, POR, 2024, 127’, M/12
Programação com o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt