Sáb, 02 Ago
16:00
a Sáb, 11 Out 2025
17:30
Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil
16:00
a Sáb, 11 Out 2025
17:30
Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil
Exposição // “Cartografias do Imaginário”, na Casa do Brasil
Sáb, 2 ago | 16h00 – inauguração
Horário Casa do Brasil: ter a sáb das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Patente até 11 de outubro
A exposição “Cartografias do Imaginário”, da autoria do artista Pedro de Sousa, reúne um conjunto de obras em desenho e gravura, que exploram universos simbólicos, mapas interiores e narrativas visuais de grande densidade poética.
Pedro de Sousa desenvolveu a sua prática artística sobretudo entre as décadas de 1970 e o início dos anos 1990, com especial enfoque no desenho, na gravura e na pintura figurativa. Paralelamente, desempenhou um papel relevante como autor e formador, contribuindo de forma significativa para o panorama artístico português. Faleceu a 16 de agosto de 1994, deixando um legado marcante no domínio das artes visuais, em particular no desenho e na gravura.
Sáb, 2 ago | 16h00 – inauguração
Horário Casa do Brasil: ter a sáb das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Patente até 11 de outubro
A exposição “Cartografias do Imaginário”, da autoria do artista Pedro de Sousa, reúne um conjunto de obras em desenho e gravura, que exploram universos simbólicos, mapas interiores e narrativas visuais de grande densidade poética.
Pedro de Sousa desenvolveu a sua prática artística sobretudo entre as décadas de 1970 e o início dos anos 1990, com especial enfoque no desenho, na gravura e na pintura figurativa. Paralelamente, desempenhou um papel relevante como autor e formador, contribuindo de forma significativa para o panorama artístico português. Faleceu a 16 de agosto de 1994, deixando um legado marcante no domínio das artes visuais, em particular no desenho e na gravura.
Sex, 12 Set
21:30
Convento de São Francisco
21:30
Convento de São Francisco
In.Str // HandPan Fest / ECSTATIC AWAKENER + Residência de HandPan
Sex, dia 12 set. /21h30 - Convento São Francisco / Música
ECSTATIC AWAKENER
Ecstatic Awakener é um novo projeto hipnotizante composto por Ricardo Passos, multi-instrumentista com profundo conhecimento de world music, e Tiago Francisquinho, mestre do didgeridoo e hde vários outros instrumentos. Juntos, eles criam uma jornada sonora verdadeiramente única que leva o público a uma experiência transformadora.
A música deles explora a riqueza da música tradicional de diferentes partes do mundo e a transforma em algo novo e vibrante. Eles incorporam sons de instrumentos como o Didgeridoo, Sazz, Duduk e também a voz para criar uma rica tapeçaria sonora que é ao mesmo tempo terrena e futurista.
O concerto culmina com uma dança cheia de energia, enquanto a música da dupla eleva o público a um novo nível de energia e entusiasmo. A onda sonora que criaram juntos envolve os participantes, deixando todos revigorados e transformados.
23h00 – Convento São Francisco / Residência de HandPan // HandPan Fest
Sex, dia 12 set. /21h30 - Convento São Francisco / Música
ECSTATIC AWAKENER
Ecstatic Awakener é um novo projeto hipnotizante composto por Ricardo Passos, multi-instrumentista com profundo conhecimento de world music, e Tiago Francisquinho, mestre do didgeridoo e hde vários outros instrumentos. Juntos, eles criam uma jornada sonora verdadeiramente única que leva o público a uma experiência transformadora.
A música deles explora a riqueza da música tradicional de diferentes partes do mundo e a transforma em algo novo e vibrante. Eles incorporam sons de instrumentos como o Didgeridoo, Sazz, Duduk e também a voz para criar uma rica tapeçaria sonora que é ao mesmo tempo terrena e futurista.
O concerto culmina com uma dança cheia de energia, enquanto a música da dupla eleva o público a um novo nível de energia e entusiasmo. A onda sonora que criaram juntos envolve os participantes, deixando todos revigorados e transformados.
23h00 – Convento São Francisco / Residência de HandPan // HandPan Fest
Sáb, 13 Set
9:30
Praça Sá da Bandeira
9:30
Praça Sá da Bandeira
In.Str – Visita Guiada // Santarém: caminho de palavras II
br Sáb, dia 13 set / 9h30
br
br Início Praça Sá da Bandeira (Largo do Seminário)
br Tema: Visita Literária
br Duração da visita: 2h00
br Término Largo Pedro Álvares Cabral
br Inscrições em: turismo@cm-santarem.pt (nº máximo de participantes 50 pessoas)
br Aconselha-se calçado confortável
br Sáb, dia 13 set / 9h30
br
br Início Praça Sá da Bandeira (Largo do Seminário)
br Tema: Visita Literária
br Duração da visita: 2h00
br Término Largo Pedro Álvares Cabral
br Inscrições em: turismo@cm-santarem.pt (nº máximo de participantes 50 pessoas)
br Aconselha-se calçado confortável
Sáb, 13 Set
11:00
Jardim Portas do Sol
11:00
Jardim Portas do Sol
in.Str // AULA DE YOGA
11h00 - Jardim Portas do Sol
ORGANIZAÇÃO AMA - Associação Movimento Aberto / FPY - Federação Portuguesa de Yoga
11h00 - Jardim Portas do Sol
ORGANIZAÇÃO AMA - Associação Movimento Aberto / FPY - Federação Portuguesa de Yoga
Sáb, 13 Set
11:00
Centro Histórico
11:00
Centro Histórico
In.Str – IN.TRADIÇÃO // RANCHO FOLCLÓRICO DO VALE DE SANTARÉM
Sáb, dia 13 set / 11h00 - Ruas do Centro Histórico / Dança Tradicional
ORGANIZAÇÃO INATEL
Sinopse: O in.Tradição decorrerá aos sábados de manhã, entre 20 de junho e 20 de setembro, pelo centro da cidade, passando pelo Largo do Seminário, Rua Capelo Ivens, Rua 1.º de Dezembro, Praça Velha, Rua Serpa Pinto, terminando no Largo do Seminário.
Esta linha programática “in.Tradição” foi introduzida em 2016 na iniciativa in.Santarém, sendo dinamizada pela Fundação Inatel e visando envolver os Centros de Cultura e Desporto (CCD) da região atuantes na área da etnografia, da música tradicional e na salvaguarda do Património Cultural Imaterial.
Tem sido, assim, lançado o desafio aos grupos CCD Inatel de recriarem uma forma diferente de apresentação das suas atividades, permitindo-lhes também estimular a diversificação das suas apresentações.
A programação consiste, essencialmente, em animação cultural itinerante de curta duração, em vários locais do centro histórico da cidade nas manhãs de sábado, entre junho e setembro, promovendo uma interação espontânea com a comunidade.
Esta iniciativa é, também, uma forma de apoiar o associativismo obtendo uma resposta direta e ativa por parte dos CCD Inatel, proporcionando-lhes diferentes espaços de atuação e divulgação do trabalho que desenvolvem.
Sáb, dia 13 set / 11h00 - Ruas do Centro Histórico / Dança Tradicional
ORGANIZAÇÃO INATEL
Sinopse: O in.Tradição decorrerá aos sábados de manhã, entre 20 de junho e 20 de setembro, pelo centro da cidade, passando pelo Largo do Seminário, Rua Capelo Ivens, Rua 1.º de Dezembro, Praça Velha, Rua Serpa Pinto, terminando no Largo do Seminário.
Esta linha programática “in.Tradição” foi introduzida em 2016 na iniciativa in.Santarém, sendo dinamizada pela Fundação Inatel e visando envolver os Centros de Cultura e Desporto (CCD) da região atuantes na área da etnografia, da música tradicional e na salvaguarda do Património Cultural Imaterial.
Tem sido, assim, lançado o desafio aos grupos CCD Inatel de recriarem uma forma diferente de apresentação das suas atividades, permitindo-lhes também estimular a diversificação das suas apresentações.
A programação consiste, essencialmente, em animação cultural itinerante de curta duração, em vários locais do centro histórico da cidade nas manhãs de sábado, entre junho e setembro, promovendo uma interação espontânea com a comunidade.
Esta iniciativa é, também, uma forma de apoiar o associativismo obtendo uma resposta direta e ativa por parte dos CCD Inatel, proporcionando-lhes diferentes espaços de atuação e divulgação do trabalho que desenvolvem.
Sáb, 13 Set
21:30
União de Freguesias de Casével e Vaqueiros
21:30
União de Freguesias de Casével e Vaqueiros
in.Str - Itiner'Arte // ANTES DE FUGIR, D. Quixote e Sancho em terras do Ribatejo, de FERNANDA NARCISO
Sáb, dia 13 set | 21h30 - Casa de Convívio de Vaqueiros / Teatro
Academia de Teatro do Círculo Cultural Scalabitano e do Veto Teatro Oficina
Sinopse: Texto baseado no romance original de Miguel Cervantes, D. Quixote de la Mancha e Sancho Pança.
"Um pouco antes de fugir", serve-se da história de Quixote para falar do quanto hoje nós vivemos tempos muito pesados, carregados de injustiças, incertezas e guerras. Não podemos baixar os braços. Futuramente, talvez o maior desafio do teatro e da arte tenha a ver com estes tempos e o perigo de nós deixarmos cair a esperança, o sonho a utopia.
D. Quixote é um homem já de idade avançada para tamanhas cavalgadas, mas foge das monotonias dessa idade. Onde tudo é velho e desfalecido, ele vê belo, e muito animado. No nosso dia a dia, já nos faltam estes complementos, que uns chamam excesso de loucura e outros, razão ou realidade.
Um dia D. Quixote chegou a Santarém, queria conhecer uma terra, que lhe tinham dito que era muito bonita.
Ficha Técnica
Encenação e Adaptação de texto/ filmagens Fernanda Narciso | Produtora Conceição Marecos | Direção Técnica Vítor Murta
Sáb, dia 13 set | 21h30 - Casa de Convívio de Vaqueiros / Teatro
Academia de Teatro do Círculo Cultural Scalabitano e do Veto Teatro Oficina
Sinopse: Texto baseado no romance original de Miguel Cervantes, D. Quixote de la Mancha e Sancho Pança.
"Um pouco antes de fugir", serve-se da história de Quixote para falar do quanto hoje nós vivemos tempos muito pesados, carregados de injustiças, incertezas e guerras. Não podemos baixar os braços. Futuramente, talvez o maior desafio do teatro e da arte tenha a ver com estes tempos e o perigo de nós deixarmos cair a esperança, o sonho a utopia.
D. Quixote é um homem já de idade avançada para tamanhas cavalgadas, mas foge das monotonias dessa idade. Onde tudo é velho e desfalecido, ele vê belo, e muito animado. No nosso dia a dia, já nos faltam estes complementos, que uns chamam excesso de loucura e outros, razão ou realidade.
Um dia D. Quixote chegou a Santarém, queria conhecer uma terra, que lhe tinham dito que era muito bonita.
Ficha Técnica
Encenação e Adaptação de texto/ filmagens Fernanda Narciso | Produtora Conceição Marecos | Direção Técnica Vítor Murta
Sáb, 13 Set
21:30
Convento de São Francisco
21:30
Convento de São Francisco
in.Str - HandPan Fest // ONÜN & SUNIL
Sáb, dia 13 set | 21h30 - Convento São Francisco / Música
Concerto com Onün & Sunil
Música com alma, natureza e conexão
Onün (multi-instrumentista) e Sunil com músicas originais, cânticos ligados à natureza e temas inspirados no sagrado. Um momento de partilha, conexão e escuta, onde a música convida à presença e ao coração aberto.
Um encontro simples e verdadeiro para quem quer parar, sentir e inspirar.
Sáb, dia 13 set | 21h30 - Convento São Francisco / Música
Concerto com Onün & Sunil
Música com alma, natureza e conexão
Onün (multi-instrumentista) e Sunil com músicas originais, cânticos ligados à natureza e temas inspirados no sagrado. Um momento de partilha, conexão e escuta, onde a música convida à presença e ao coração aberto.
Um encontro simples e verdadeiro para quem quer parar, sentir e inspirar.
Sáb, 13 Set
23:00
Convento de São Francisco
23:00
Convento de São Francisco
in.Str - HandPan Fest // JOÃO SVAYAM SEXTETO
Sáb, dia 13 set | 23h00 - Convento São Francisco / Música
João Svayam apresenta em sexteto o seu novo disco “Cantigas de Ser”. O autor convida cinco músicos parte da família Svayam, para apresentar cantigas que tratam de temas como: a conexão com a natureza, as relações pessoais, a nossa relação com a existência, com os planos visíveis e invisíveis das nossas vidas.
Fundindo várias linguagens sonoras do mundo, “Cantigas de Ser” é um disco de um cantautor português, cantado em português, em comunicação atenta com a sua tradição sonora e paisagens e sonoridades de vários cantos do mundo.
Sáb, dia 13 set | 23h00 - Convento São Francisco / Música
João Svayam apresenta em sexteto o seu novo disco “Cantigas de Ser”. O autor convida cinco músicos parte da família Svayam, para apresentar cantigas que tratam de temas como: a conexão com a natureza, as relações pessoais, a nossa relação com a existência, com os planos visíveis e invisíveis das nossas vidas.
Fundindo várias linguagens sonoras do mundo, “Cantigas de Ser” é um disco de um cantautor português, cantado em português, em comunicação atenta com a sua tradição sonora e paisagens e sonoridades de vários cantos do mundo.
Dom, 14 Set
18:00
CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas
18:00
CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas
in.Str // ENCONTRO DE ORQUESTRAS TÍPICAS - "Orquestra Típica Portuguesa"
Dom, dia 14 set | 18h00 – CNEMA / Música
Entrada gratuita, limitado à lotação admissível com controle de entrada.
Com a participação da Orquestra Típica Scalabitana, Orquestra Típica de Águeda, Orquestra Típica Albicastrense e Orquestra Típica de Ourém COORGANIZAÇÃO Círculo Cultural Scalabitano/OTScalabitana e Município de Santarém
Sinopse: Com cerca de 180 pessoas entre músicos e cantores, a Orquestra Típica Portuguesa é um projeto formado pelas 4 principais Orquestra Típicas de Portugal, O.T. de Águeda da AMBO, O.T. Albicastrense, O.T. Scalabitana e O.T. de Ourém e que teve a sua primeira a apresentação no dia 21 de novembro de 2022, nas comemorações do 50º aniversário da Orquestra Típica de Águeda. Do seu alinhamento fazem parte temas tradicionais de todas as orquestras numa viagem às tradições das diferentes regiões representadas por cada Orquestra.
O concerto “ORQUESTRA TÍPICA PORTUGUESA” a ter lugar no próximo dia 14 de Setembro, pelas 18h00 no auditório do CNEMA com entradas gratuitas limitadas à lotação da sala. Este concerto é organizado pelo Círculo Cultural Scalabitano – Orquestra Típica Scalabitana em co-organização com o Município de Santarém, inserido no inSTR 2025, e com o apoio do INATEL. - "Orquestra Típica Portuguesa"
Dom, dia 14 set | 18h00 – CNEMA / Música
Entrada gratuita, limitado à lotação admissível com controle de entrada.
Com a participação da Orquestra Típica Scalabitana, Orquestra Típica de Águeda, Orquestra Típica Albicastrense e Orquestra Típica de Ourém COORGANIZAÇÃO Círculo Cultural Scalabitano/OTScalabitana e Município de Santarém
Sinopse: Com cerca de 180 pessoas entre músicos e cantores, a Orquestra Típica Portuguesa é um projeto formado pelas 4 principais Orquestra Típicas de Portugal, O.T. de Águeda da AMBO, O.T. Albicastrense, O.T. Scalabitana e O.T. de Ourém e que teve a sua primeira a apresentação no dia 21 de novembro de 2022, nas comemorações do 50º aniversário da Orquestra Típica de Águeda. Do seu alinhamento fazem parte temas tradicionais de todas as orquestras numa viagem às tradições das diferentes regiões representadas por cada Orquestra.
O concerto “ORQUESTRA TÍPICA PORTUGUESA” a ter lugar no próximo dia 14 de Setembro, pelas 18h00 no auditório do CNEMA com entradas gratuitas limitadas à lotação da sala. Este concerto é organizado pelo Círculo Cultural Scalabitano – Orquestra Típica Scalabitana em co-organização com o Município de Santarém, inserido no inSTR 2025, e com o apoio do INATEL. - "Orquestra Típica Portuguesa"
Qua, 17 Set
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema / O Último Azul. de Gabriel Mascaro
Qua, dia 17 set | 21h30 – Teatro Sá da Bandeira | Cinema
Preço público geral» 5€ | sócios Cineclube» 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos» 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube» entrada gratuita
SINOPSE: Num Brasil distópico, onde o governo impõe um final de vida em colónias residenciais destinadas à terceira idade, Tereza, de 77 anos, é convocada a abandonar a cidade e a casa onde sempre viveu. Mas, em vez de se resignar, ela resolve fugir e fazer uma longa viagem pelos rios da Amazónia, na esperança de realizar um sonho antigo.
Realizado por Gabriel Mascaro, com argumento seu em colaboração com Tibério Azul e Murilo Hauser, “O Último Azul” teve a sua estreia no Festival de Berlim em 2025, onde arrecadou o Urso de Prata, o Prémio do Júri Ecuménico e o Prémio dos Leitores do “Berliner Morgenpost”.
Com os atores Denise Weinberg, Rodrigo Santoro, Miriam Socarrás e Adanilo e dar vida às personagens, este drama reflete sobre o envelhecimento e a marginalização social, no Brasil e no resto do mundo.
Título original: O Último Azul
De: Gabriel Mascaro
Género: Ficção Científica, Drama
Outros dados: MEX, Países Baixos, BRA, Chile, 2025, 85’, M/12
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Qua, dia 17 set | 21h30 – Teatro Sá da Bandeira | Cinema
Preço público geral» 5€ | sócios Cineclube» 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos» 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube» entrada gratuita
SINOPSE: Num Brasil distópico, onde o governo impõe um final de vida em colónias residenciais destinadas à terceira idade, Tereza, de 77 anos, é convocada a abandonar a cidade e a casa onde sempre viveu. Mas, em vez de se resignar, ela resolve fugir e fazer uma longa viagem pelos rios da Amazónia, na esperança de realizar um sonho antigo.
Realizado por Gabriel Mascaro, com argumento seu em colaboração com Tibério Azul e Murilo Hauser, “O Último Azul” teve a sua estreia no Festival de Berlim em 2025, onde arrecadou o Urso de Prata, o Prémio do Júri Ecuménico e o Prémio dos Leitores do “Berliner Morgenpost”.
Com os atores Denise Weinberg, Rodrigo Santoro, Miriam Socarrás e Adanilo e dar vida às personagens, este drama reflete sobre o envelhecimento e a marginalização social, no Brasil e no resto do mundo.
Título original: O Último Azul
De: Gabriel Mascaro
Género: Ficção Científica, Drama
Outros dados: MEX, Países Baixos, BRA, Chile, 2025, 85’, M/12
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Qui, 18 Set
18:00
Praça Visconde Serra do Pilar
18:00
Praça Visconde Serra do Pilar
in.Str // PAULO PATRÍCIO, SINATRA & FRIENDS
Qui, dia 18 set | 18h00 - Praça Velha (Praça Visconde Serra do Pilar) / Animação de Rua
Sinopse: “Sinatra & Friends” é um divertido concerto conduzido pelo lendário Frank Sinatra, que “regressa até nós em forma de boneco” para uma memorável atuação, convidando para o palco dois outros ícones da música mundial: Elvis Presley e Bob Marley.
Os três surgem em forma de bonecos realistas que interpretam, em playback, as suas canções mais icónicas. A performance é conduzida por um único ator/manipulador que estabelece uma divertida e cúmplice ligação entre as personagens e o público, num espetáculo dinâmico, visualmente cativante e acessível a todas as idades.
O espetáculo é protagonizado e manipulado por Paulo Patrício, ator com mais de 35 anos de carreira nas áreas do teatro, televisão e manipulação de marionetas, tendo participado em dezenas de produções de referência no panorama artístico português.
Esta experiência garante uma performance profissional, envolvente e de elevada qualidade artística.
Qui, dia 18 set | 18h00 - Praça Velha (Praça Visconde Serra do Pilar) / Animação de Rua
Sinopse: “Sinatra & Friends” é um divertido concerto conduzido pelo lendário Frank Sinatra, que “regressa até nós em forma de boneco” para uma memorável atuação, convidando para o palco dois outros ícones da música mundial: Elvis Presley e Bob Marley.
Os três surgem em forma de bonecos realistas que interpretam, em playback, as suas canções mais icónicas. A performance é conduzida por um único ator/manipulador que estabelece uma divertida e cúmplice ligação entre as personagens e o público, num espetáculo dinâmico, visualmente cativante e acessível a todas as idades.
O espetáculo é protagonizado e manipulado por Paulo Patrício, ator com mais de 35 anos de carreira nas áreas do teatro, televisão e manipulação de marionetas, tendo participado em dezenas de produções de referência no panorama artístico português.
Esta experiência garante uma performance profissional, envolvente e de elevada qualidade artística.
Qui, 18 Set
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
in.Str // RODA VIVA E A BANDA DA BICA, APPACDM
Qui, dia 18 set | 21h30 - Teatro Sá da Bandeira / Música/Dança
“Banda da Bica”
A Banda da Bica teve a sua estreia em Dez 2022 e surge na APPACDM como resposta aos desafios colocados por alguns clientes, sendo de certa forma o resultado de um trabalho transdisciplinar entre grupos já anteriormente existentes, o grupo coral e a orquestra. O seu repertório tem estado ligado à música portuguesa, sendo escolhido pelos elementos do grupo de acordo com os seus interesses, motivações e capacidades pois toda a música é executada ao vivo. Em 2023 foi selecionada para participar no 9º Festival Nacional da Canção para Pessoas com Deficiência Intelectual com o original “3 minutos de atenção”. Em 2025 foi novamente selecionada para participar no 10º Festival Nacional da Canção para Pessoas com Deficiência Intelectual com o original “Tal e Qual”. Integrado no Verão In.STR 2025 – FESTIVAL DAS ARTES E DA CULTURA a “Banda da Bica” irá apresentar uma seleção musical de música portuguesa e alguns originais.
Tempo de apresentação: 45 min
Grupo de Dança “Roda Viva”
Sinopse “Sonhos”
O Grupo de Dança “Roda Viva" da APPACDM de Santarém teve início em 2000 e desde o início que tem vindo a ser promovido um trabalho de desenvolvimento de capacidades da pessoa com deficiência intelectual com vista a valorizar as suas competências e dar visibilidade externa à intervenção desenvolvida na instituição. O repertório tem sido muito variado, durante alguns anos o seu repertório esteve ligado a adaptações livres de musicais amplamente conhecidos e sobre os quais fez uma interpretação muito própria. Atualmente as suas criações de dança contemporânea surgem de reflexões conjuntas sobre temas variados sendo o público convidado a conhecer a visão que cada bailarino tem do mundo. Na presente criação “O Meu Sonho…” convidamos cada um a pensar sobre o seu maior desejo, a sua maior aspiração. O que fazemos para o alcançar? Quais os obstáculos e quem caminha connosco rumo à sua realização? Quem tem a coragem de lutar pelo seu sonho? E que melhor banda sonora para sonhar do que a obra de Carlos Paredes? Sendo 2025 o ano em que se celebra o 100º aniversário do seu nascimento, quisemos também nós prestar a nossa sincera homenagem.
Tempo de apresentação: +/- 15 minutos
Qui, dia 18 set | 21h30 - Teatro Sá da Bandeira / Música/Dança
“Banda da Bica”
A Banda da Bica teve a sua estreia em Dez 2022 e surge na APPACDM como resposta aos desafios colocados por alguns clientes, sendo de certa forma o resultado de um trabalho transdisciplinar entre grupos já anteriormente existentes, o grupo coral e a orquestra. O seu repertório tem estado ligado à música portuguesa, sendo escolhido pelos elementos do grupo de acordo com os seus interesses, motivações e capacidades pois toda a música é executada ao vivo. Em 2023 foi selecionada para participar no 9º Festival Nacional da Canção para Pessoas com Deficiência Intelectual com o original “3 minutos de atenção”. Em 2025 foi novamente selecionada para participar no 10º Festival Nacional da Canção para Pessoas com Deficiência Intelectual com o original “Tal e Qual”. Integrado no Verão In.STR 2025 – FESTIVAL DAS ARTES E DA CULTURA a “Banda da Bica” irá apresentar uma seleção musical de música portuguesa e alguns originais.
Tempo de apresentação: 45 min
Grupo de Dança “Roda Viva”
Sinopse “Sonhos”
O Grupo de Dança “Roda Viva" da APPACDM de Santarém teve início em 2000 e desde o início que tem vindo a ser promovido um trabalho de desenvolvimento de capacidades da pessoa com deficiência intelectual com vista a valorizar as suas competências e dar visibilidade externa à intervenção desenvolvida na instituição. O repertório tem sido muito variado, durante alguns anos o seu repertório esteve ligado a adaptações livres de musicais amplamente conhecidos e sobre os quais fez uma interpretação muito própria. Atualmente as suas criações de dança contemporânea surgem de reflexões conjuntas sobre temas variados sendo o público convidado a conhecer a visão que cada bailarino tem do mundo. Na presente criação “O Meu Sonho…” convidamos cada um a pensar sobre o seu maior desejo, a sua maior aspiração. O que fazemos para o alcançar? Quais os obstáculos e quem caminha connosco rumo à sua realização? Quem tem a coragem de lutar pelo seu sonho? E que melhor banda sonora para sonhar do que a obra de Carlos Paredes? Sendo 2025 o ano em que se celebra o 100º aniversário do seu nascimento, quisemos também nós prestar a nossa sincera homenagem.
Tempo de apresentação: +/- 15 minutos
Sex, 19 Set
Alcanede
Alcanede
in.Str // GRUPO DE SEVILHANAS SONIQUETE
ITINER’ARTE
21h30 - Alcanede, Recinto da ExpoAlcanede | Dança
Sinopse: Soniquete é o nome que representa a sequência de 10 anos de trabalho de Sónia Botelho Moniz. O grupo é constituído por algumas das suas alunas que vibram e fazem vibrar ao ritmo espanhol. Sem esquecerem as suas raízes, arriscam na fusão dos sons portugueses ao Flamenco. Interpretam o Fado, o Folclore e as Rumbas em português, com sapateados e o esvoaçar dos folhos. É a transmissão da _afición_ , alegria e paixão pela cultura espanhola que as move em palco.
ITINER’ARTE
21h30 - Alcanede, Recinto da ExpoAlcanede | Dança
Sinopse: Soniquete é o nome que representa a sequência de 10 anos de trabalho de Sónia Botelho Moniz. O grupo é constituído por algumas das suas alunas que vibram e fazem vibrar ao ritmo espanhol. Sem esquecerem as suas raízes, arriscam na fusão dos sons portugueses ao Flamenco. Interpretam o Fado, o Folclore e as Rumbas em português, com sapateados e o esvoaçar dos folhos. É a transmissão da _afición_ , alegria e paixão pela cultura espanhola que as move em palco.
Sex, 19 Set
21:30
Praça Sá da Bandeira
21:30
Praça Sá da Bandeira
In.Str // ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO
Sex, dia 19 set | 21h30 – Largo do Seminário / Música
HISTORIAL ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO
Com sede na Unidade de Apoio do Comando da Logística em Paço de Arcos, a Orquestra Ligeira do Exército iniciou as suas atividades em 1976, sucedendo a um agrupamento musical militar criado na então Região Militar de Lisboa que, no início dos anos 70, fez furor num programa radiofónico da RDP – “Alerta Está!". Três anos depois, foi oficializada pelo Decreto–Lei 133/79 de 17 de maio para representar o Exército Português e colaborar com os outros ramos das Forças Armadas e com Entidades e Organismos Civis.
A sua estrutura, em género de Big-Band, atualmente é composta por quatro saxofones, quatro trombones, quatro trompetes (fliscorne), um teclado, duas violas, bateria, percussão e dois vocalistas. Ao longo dos anos tem-se apresentado assiduamente nas mais prestigiadas salas de espetáculos do País e com os mais variados artistas e convidados do panorama musical nacional e internacional.
Executando composições de música ligeira, a OLE tem procurado incrementar o gosto pela música nacional, desenvolvendo para o efeito um trabalho de recolha, instrumentação e difusão de temas de raiz popular, sendo hoje considerada uma verdadeira “embaixadora” do Exército Português junto da sociedade civil e militar, contribuindo significativamente para a afirmação e valorização do nosso património cultural. Para além disso, vários compositores, orquestradores e arranjadores têm tido ao longo dos anos uma relação estreita com a OLE agraciando-a com temas originais e exclusivos que não raras vezes dão origem a arranjos e orquestrações executadas por inúmeros agrupamentos musicais portugueses.
A Orquestra Ligeira do Exército é fortemente solicitada para atuar nos mais variados eventos festivos, realizando dezenas de espetáculos ao longo do ano. No entanto, o seu currículo não se resume às fronteiras nacionais tendo já efetuado múltiplos concertos no estrangeiro, especialmente dirigidos às Comunidades Portuguesas e Forças Nacionais Destacadas, efetuando uma digressão por terras de França e Andorra bem como ao Teatro de Operações da Bósnia, o que constituiu um fator de importante proximidade entre Portugal e as suas Comunidades (civis e militares) estabelecidas naqueles países, contribuindo assim para reafirmar a imagem de um Portugal desenvolvido e moderno.
Possui dois registos discográficos, sendo o último gravado num espetáculo ao vivo na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa. A Orquestra Ligeira do Exército está agraciada com a Medalha de Serviços Distintos Grau Ouro.
O Alferes Chefe de Banda de Música Leonardo Elias Diaz Costa, é natural da Maia e iniciou os seus estudos musicais aos 12 anos de idade em trompete na Escola Profissional Artística do Vale do Ave - ARTAVE, nas classes dos Professores Vasco Faria e Paulo Silva. Licenciou-se em Trompete na ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo na classe do Professor Kevin Wauldron, e, ao abrigo do programa ERASMUS, frequentou um semestre na Universität der Künst Berlin na classe do Professor Konradin Groth. É licenciado em Direção de Orquestra de Sopros pela Escola Superior de Música de Lisboa na classe dos professores Alberto Roque e Maxine Aulio, o qual concluiu com uma média de 18 valores.
Como trompetista, realizou masterclasses com Matthias Höfs, James Thompson, Kristian Steenstrup, Marco Pierobon, Pierre Dutot, Fritz Damrow, Pasi Pirinen, John Aiji Hurn, David Burt, Vasco Faria e Stephen Mason, entre outros.
Ainda como instrumentista, colaborou com variados agrupamentos musicais, destacando-se: Orquestra de Câmara da Maia, Symphonierorchester der Universität der Künst Berlin, Junges Sinfonieorchester Berlin, Orquestra da Costa Atlântica, Massive Brass Attack, Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra de Sopros da ESMAE, Orquestra Sinfonietta ESMAE, Orquestra ARTAVE, Orquestra de Sopros da Universidade do Minho, Orquestra de Sopros da Universidade de Aveiro, e Harmos Festival Orchestra.
Em orquestra, tocou sob a direção de Steven Sloane, Colin Metters, Ernest Schelle, António Saiote, Cesário Costa, Vytautas Lukocius, Luis Machado, Jaroslav Mikus, José Ricardo Freitas, entre outros.
Foi docente da disciplina de Instrumento – Trompete, na Academia de Música de Paços de Brandão, Conservatório de Música de Paredes e na AMARE - Associação de Música Artes e Espetáculos.
Na sua atividade como maestro, dirigiu a Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra de Cordas do DeCA, Ensemble POp, Orquestra de Sopros do EnOS Esposende e EnOS Portel, Orquestra de Sopros do Médio Tejo, Orquestra de Sopros da ESML, Camerata de Sopros Silva Dionísio, Ensemble de Metais da ESML e Ensemble do Laboratório de Música Mista José Luís Ferreira. Foi igualmente maestro convidado do 2º Estágio de Orquestra de Sopros e Percussão, organizado pela escola de música da Sociedade Filarmónica Instrução Cultural Musical de Gançaria.
Em masterclasses de direção, trabalhou com os maestros Douglas Bostock, José Rafael Pascual Vilaplana, Bjorn Bus, Baldur Brönnimann, Franco Cesarini, Ferrer Ferran, Félix Hauswirth, Fernando Marinho, Luís Clemente, com o compositor e maestro Valério Sannicandro e o compositor Adam Gorb.
Dirige e faz estreias de várias obras de compositores portugueses, destacando-se uma obra para ensemble e eletrónica composta por um coletivo de 15 jovens compositores.
Foi premiado com o Prémio de Melhor Aluno de Direção do EnOS Esposende em 2014.
É desde setembro de 2024 o Maestro e Diretor Artístico da Sociedade Filarmónica de Instrução e Cultura Musical de Gançaria. Em 2015 ingressou no Exército e foi colocado na Banda Militar do Porto. Em 2018 frequentou o Curso de Promoção a Cabo e, posteriormente, o 47º Curso de Formação de Sargentos. Em 2020 ingressou no Curso de Oficiais Chefes de Banda de Música da Academia Militar, que conclui em 2024 com média de 18 valores.
É desde outubro de 2024 Chefe da Orquestra Ligeira do Exército.
Sex, dia 19 set | 21h30 – Largo do Seminário / Música
HISTORIAL ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO
Com sede na Unidade de Apoio do Comando da Logística em Paço de Arcos, a Orquestra Ligeira do Exército iniciou as suas atividades em 1976, sucedendo a um agrupamento musical militar criado na então Região Militar de Lisboa que, no início dos anos 70, fez furor num programa radiofónico da RDP – “Alerta Está!". Três anos depois, foi oficializada pelo Decreto–Lei 133/79 de 17 de maio para representar o Exército Português e colaborar com os outros ramos das Forças Armadas e com Entidades e Organismos Civis.
A sua estrutura, em género de Big-Band, atualmente é composta por quatro saxofones, quatro trombones, quatro trompetes (fliscorne), um teclado, duas violas, bateria, percussão e dois vocalistas. Ao longo dos anos tem-se apresentado assiduamente nas mais prestigiadas salas de espetáculos do País e com os mais variados artistas e convidados do panorama musical nacional e internacional.
Executando composições de música ligeira, a OLE tem procurado incrementar o gosto pela música nacional, desenvolvendo para o efeito um trabalho de recolha, instrumentação e difusão de temas de raiz popular, sendo hoje considerada uma verdadeira “embaixadora” do Exército Português junto da sociedade civil e militar, contribuindo significativamente para a afirmação e valorização do nosso património cultural. Para além disso, vários compositores, orquestradores e arranjadores têm tido ao longo dos anos uma relação estreita com a OLE agraciando-a com temas originais e exclusivos que não raras vezes dão origem a arranjos e orquestrações executadas por inúmeros agrupamentos musicais portugueses.
A Orquestra Ligeira do Exército é fortemente solicitada para atuar nos mais variados eventos festivos, realizando dezenas de espetáculos ao longo do ano. No entanto, o seu currículo não se resume às fronteiras nacionais tendo já efetuado múltiplos concertos no estrangeiro, especialmente dirigidos às Comunidades Portuguesas e Forças Nacionais Destacadas, efetuando uma digressão por terras de França e Andorra bem como ao Teatro de Operações da Bósnia, o que constituiu um fator de importante proximidade entre Portugal e as suas Comunidades (civis e militares) estabelecidas naqueles países, contribuindo assim para reafirmar a imagem de um Portugal desenvolvido e moderno.
Possui dois registos discográficos, sendo o último gravado num espetáculo ao vivo na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa. A Orquestra Ligeira do Exército está agraciada com a Medalha de Serviços Distintos Grau Ouro.
O Alferes Chefe de Banda de Música Leonardo Elias Diaz Costa, é natural da Maia e iniciou os seus estudos musicais aos 12 anos de idade em trompete na Escola Profissional Artística do Vale do Ave - ARTAVE, nas classes dos Professores Vasco Faria e Paulo Silva. Licenciou-se em Trompete na ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo na classe do Professor Kevin Wauldron, e, ao abrigo do programa ERASMUS, frequentou um semestre na Universität der Künst Berlin na classe do Professor Konradin Groth. É licenciado em Direção de Orquestra de Sopros pela Escola Superior de Música de Lisboa na classe dos professores Alberto Roque e Maxine Aulio, o qual concluiu com uma média de 18 valores.
Como trompetista, realizou masterclasses com Matthias Höfs, James Thompson, Kristian Steenstrup, Marco Pierobon, Pierre Dutot, Fritz Damrow, Pasi Pirinen, John Aiji Hurn, David Burt, Vasco Faria e Stephen Mason, entre outros.
Ainda como instrumentista, colaborou com variados agrupamentos musicais, destacando-se: Orquestra de Câmara da Maia, Symphonierorchester der Universität der Künst Berlin, Junges Sinfonieorchester Berlin, Orquestra da Costa Atlântica, Massive Brass Attack, Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra de Sopros da ESMAE, Orquestra Sinfonietta ESMAE, Orquestra ARTAVE, Orquestra de Sopros da Universidade do Minho, Orquestra de Sopros da Universidade de Aveiro, e Harmos Festival Orchestra.
Em orquestra, tocou sob a direção de Steven Sloane, Colin Metters, Ernest Schelle, António Saiote, Cesário Costa, Vytautas Lukocius, Luis Machado, Jaroslav Mikus, José Ricardo Freitas, entre outros.
Foi docente da disciplina de Instrumento – Trompete, na Academia de Música de Paços de Brandão, Conservatório de Música de Paredes e na AMARE - Associação de Música Artes e Espetáculos.
Na sua atividade como maestro, dirigiu a Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra de Cordas do DeCA, Ensemble POp, Orquestra de Sopros do EnOS Esposende e EnOS Portel, Orquestra de Sopros do Médio Tejo, Orquestra de Sopros da ESML, Camerata de Sopros Silva Dionísio, Ensemble de Metais da ESML e Ensemble do Laboratório de Música Mista José Luís Ferreira. Foi igualmente maestro convidado do 2º Estágio de Orquestra de Sopros e Percussão, organizado pela escola de música da Sociedade Filarmónica Instrução Cultural Musical de Gançaria.
Em masterclasses de direção, trabalhou com os maestros Douglas Bostock, José Rafael Pascual Vilaplana, Bjorn Bus, Baldur Brönnimann, Franco Cesarini, Ferrer Ferran, Félix Hauswirth, Fernando Marinho, Luís Clemente, com o compositor e maestro Valério Sannicandro e o compositor Adam Gorb.
Dirige e faz estreias de várias obras de compositores portugueses, destacando-se uma obra para ensemble e eletrónica composta por um coletivo de 15 jovens compositores.
Foi premiado com o Prémio de Melhor Aluno de Direção do EnOS Esposende em 2014.
É desde setembro de 2024 o Maestro e Diretor Artístico da Sociedade Filarmónica de Instrução e Cultura Musical de Gançaria. Em 2015 ingressou no Exército e foi colocado na Banda Militar do Porto. Em 2018 frequentou o Curso de Promoção a Cabo e, posteriormente, o 47º Curso de Formação de Sargentos. Em 2020 ingressou no Curso de Oficiais Chefes de Banda de Música da Academia Militar, que conclui em 2024 com média de 18 valores.
É desde outubro de 2024 Chefe da Orquestra Ligeira do Exército.
Sáb, 20 Set
11:00
Jardim Portas do Sol
11:00
Jardim Portas do Sol
in.Str // AULA DE YOGA
11h00 - Jardim Portas do Sol
ORGANIZAÇÃO AMA - Associação Movimento Aberto / FPY - Federação Portuguesa de Yoga
11h00 - Jardim Portas do Sol
ORGANIZAÇÃO AMA - Associação Movimento Aberto / FPY - Federação Portuguesa de Yoga
Sáb, 20 Set
11:00
Centro Histórico
11:00
Centro Histórico
IN.TRADIÇÃO // Albandeio - Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Alpiarça
Sáb, dia 20 set | 11h00 – Ruas do Centro Histórico / Dança Tradicional
ORGANIZAÇÃO INATEL
Sinopse: O in.Tradição decorrerá aos sábados de manhã, entre 20 de junho e 20 de setembro, pelo centro da cidade, passando pelo Largo do Seminário, Rua Capelo Ivens, Rua 1.º de Dezembro, Praça Velha, Rua Serpa Pinto, terminando no Largo do Seminário.
Esta linha programática “in.Tradição” foi introduzida em 2016 na iniciativa in.Santarém, sendo dinamizada pela Fundação Inatel e visando envolver os Centros de Cultura e Desporto (CCD) da região atuantes na área da etnografia, da música tradicional e na salvaguarda do Património Cultural Imaterial.
Tem sido, assim, lançado o desafio aos grupos CCD Inatel de recriarem uma forma diferente de apresentação das suas atividades, permitindo-lhes também estimular a diversificação das suas apresentações.
A programação consiste, essencialmente, em animação cultural itinerante de curta duração, em vários locais do centro histórico da cidade nas manhãs de sábado, entre junho e setembro, promovendo uma interação espontânea com a comunidade.
Esta iniciativa é, também, uma forma de apoiar o associativismo obtendo uma resposta direta e ativa por parte dos CCD Inatel, proporcionando-lhes diferentes espaços de atuação e divulgação do trabalho que desenvolvem.
Sáb, dia 20 set | 11h00 – Ruas do Centro Histórico / Dança Tradicional
ORGANIZAÇÃO INATEL
Sinopse: O in.Tradição decorrerá aos sábados de manhã, entre 20 de junho e 20 de setembro, pelo centro da cidade, passando pelo Largo do Seminário, Rua Capelo Ivens, Rua 1.º de Dezembro, Praça Velha, Rua Serpa Pinto, terminando no Largo do Seminário.
Esta linha programática “in.Tradição” foi introduzida em 2016 na iniciativa in.Santarém, sendo dinamizada pela Fundação Inatel e visando envolver os Centros de Cultura e Desporto (CCD) da região atuantes na área da etnografia, da música tradicional e na salvaguarda do Património Cultural Imaterial.
Tem sido, assim, lançado o desafio aos grupos CCD Inatel de recriarem uma forma diferente de apresentação das suas atividades, permitindo-lhes também estimular a diversificação das suas apresentações.
A programação consiste, essencialmente, em animação cultural itinerante de curta duração, em vários locais do centro histórico da cidade nas manhãs de sábado, entre junho e setembro, promovendo uma interação espontânea com a comunidade.
Esta iniciativa é, também, uma forma de apoiar o associativismo obtendo uma resposta direta e ativa por parte dos CCD Inatel, proporcionando-lhes diferentes espaços de atuação e divulgação do trabalho que desenvolvem.
Sáb, 20 Set
16:00
Jardim Portas do Sol
16:00
Jardim Portas do Sol
in.Str // Sun Gates in Santarém leva música ao Jardim Portas do Sol
O Jardim Portas do Sol, em Santarém, transforma-se no sábado, 20 de setembro, entre as 15h e as 23h, no epicentro da música eletrónica com o evento `Sun Gates in Santarém´.
Com um line-up que reúne nomes bem conhecidos do panorama nacional, o evento convida o público a dançar e relaxar ao som de sets cuidadosamente preparados, num ambiente único ao ar livre com vista para o Tejo.
DJ´s confirmados: Huma- Noyd, Frank Maurel, Merche Romero, Vanhell, Villager e Olï.
Informação de trânsito e circulação:
Por motivos de segurança e logística do evento, será implementada suspensão temporária da circulação rodoviária no dia 20 de setembro, entre as 15h e as 24h, nas seguintes vias: Rua de São Martinho, Largo Eng.º Zeferino Sarmento, Avenida 5 de Outubro e Largo da Alcáçova. Será permitida a circulação apenas a moradores, veículos da autarquia local, veículos devidamente credenciados (intervenientes no espetáculo) e veículos de emergência.
O Jardim Portas do Sol, em Santarém, transforma-se no sábado, 20 de setembro, entre as 15h e as 23h, no epicentro da música eletrónica com o evento `Sun Gates in Santarém´.
Com um line-up que reúne nomes bem conhecidos do panorama nacional, o evento convida o público a dançar e relaxar ao som de sets cuidadosamente preparados, num ambiente único ao ar livre com vista para o Tejo.
DJ´s confirmados: Huma- Noyd, Frank Maurel, Merche Romero, Vanhell, Villager e Olï.
Informação de trânsito e circulação:
Por motivos de segurança e logística do evento, será implementada suspensão temporária da circulação rodoviária no dia 20 de setembro, entre as 15h e as 24h, nas seguintes vias: Rua de São Martinho, Largo Eng.º Zeferino Sarmento, Avenida 5 de Outubro e Largo da Alcáçova. Será permitida a circulação apenas a moradores, veículos da autarquia local, veículos devidamente credenciados (intervenientes no espetáculo) e veículos de emergência.
Sáb, 20 Set
18:00
Igreja de São João de Alporão
18:00
Igreja de São João de Alporão
In Santarém
in.Str // CORO LISBOA CANTAT
APRESENTAÇÃO DO ALBÚM 50 ANOS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA
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in.Str // CORO LISBOA CANTAT, APRESENTAÇÃO DO ALBÚM 50 ANOS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA
Sáb, dia 20 set | 18h00 - Igreja de São João de Alporão / Música
50 Anos de Liberdade e Democracia é um projeto discográfico da Associação Musical Lisboa Cantat, que celebra meio século das duas maiores conquistas da revolução ocorrida a 25 de Abril de 1974, a Liberdade e a Democracia.
Este trabalho inclui não só um conjunto de canções que nos remetem ao imaginário dos anos 70 e da chamada música de intervenção, mas também dois textos de testemunhos daquela época, um focado no capítulo da cidadania e outro na “revolução das canções”.
Sáb, dia 20 set | 18h00 - Igreja de São João de Alporão / Música
50 Anos de Liberdade e Democracia é um projeto discográfico da Associação Musical Lisboa Cantat, que celebra meio século das duas maiores conquistas da revolução ocorrida a 25 de Abril de 1974, a Liberdade e a Democracia.
Este trabalho inclui não só um conjunto de canções que nos remetem ao imaginário dos anos 70 e da chamada música de intervenção, mas também dois textos de testemunhos daquela época, um focado no capítulo da cidadania e outro na “revolução das canções”.
Sáb, 20 Set
21:30
CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas
21:30
CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas
In Santarém
ÓPERA PARA TODOS & BRINDE AO EQUINÓCIO
“DIDO E ENEIAS”, ÓPERA DE HENRY PURCELL, PELA ASSOCIAÇÃO “CANTAR NOSSO” - GOLEGÃ
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ÓPERA PARA TODOS & BRINDE AO EQUINÓCIO
“DIDO E ENEIAS”, ÓPERA DE HENRY PURCELL, PELA ASSOCIAÇÃO “CANTAR NOSSO” - GOLEGÃ
Sáb, dia 20 set | 21h30 – CNEMA / Música | Entrada gratuita, limitado à lotação admissível com controle de entrada.
Levantamento de bilhetes no Posto de Turismo de dia 15 a 19 de Setembro (max. 4 bilhetes por pessoa)
Organização Delegação INATEL Santarém em parceria com a Câmara Municipal de Santarém
Brinde ao Equinócio em parceria com Vinhos do Tejo
No final do espetáculo convidamo-lo para um Brinde ao Equinócio no encerramento do Verão in.Santarém.
Ópera "Dido e Eneias" - uma versão minimalista para Coro, Solistas, Corpo de Bailado, Ensemble de Cordas e Cravo.
Uma produção da Associação Cultural "Cantar Nosso", encenação e direção artística do maestro Miguel Galhofo, corpo de bailado "Corpo da Dança" com coreografia de Leonor Mendes, esta obra-prima universal, além das vozes do Coro Participativo “Cantar Nosso” da Golegã, conta com a soprano Maria João Sousa no papel de Dido, o tenor Carlos Monteiro no papel de Eneias e vários solistas do Coro, acompanhados por um ensemble instrumental, que garante uma experiência única para os amantes de Ópera e para quem a descobre pela primeira vez.
Dido e Eneias
Origem do Argumento
Baseado no canto IV da Eneida de Virgílio, escrita entre 30 e 19 a.C., onde o escritor descreve as origens e o crescimento do império romano, Nahum Tate, escreve o libreto para a ópera Dido e Eneias.
Nos versos de Virgílio, depois de Eneias ter deixado Troia na sua passagem por Cartago, conta-se a paixão entre Dido, Rainha de Cartago e o herói troiano Eneias, cuja qualidade dominante é a reverência pelos Deuses a par de um profundo respeito filial pelo culto dos antepassados. Os amantes acabariam afastados por um pedido que Jarbas, rei da Mauritânia, fez a Júpiter, depois de ter sido rejeitada por Dido, a ordem de Eneias deixar Cartago. Eneias obedece assim às ordens de Júpiter e vendo a frota partir, Dido põe fim à vida.
A versão de Tate musicada por Henry Purcell (1659-1695), parte do mesmo princípio no entanto neste enredo, substituiu-se o rei Jarbas pela presença de uma feiticeira e suas súbditas que concebem um plano para destruir esta relação de amor entre os personagens principais, enaltecendo o seu deleite com a desgraça alheia. O fim desta ópera é tudo menos feliz com a vitória dos personagens da noite sobre o amor, característica própria da tragédia grega (tragikós), forma artística que na época relatava episódios ou acontecimentos de certa grandeza.
CARLOS MONTEIRO, Tenor BIOGRAFIA
Carlos Monteiro iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Setúbal.
Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas na Universidade de Lisboa. Fez o curso de Canto no Conservatório Nacional de Lisboa com Rute Dutra. Concluiu a licenciatura em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa com Luis Madureira. Terminou em 2018 o Mestrado em Canto no Real Conservatório de Haia na classe de Rita Dams.
Desde 2007, apresentou-se em concursos nacionais e internacionais, entre os quais: 2ª edição do Concurso Prémio José Augusto Alegria (Évora), Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa (2010), Concurso de Canto Luisa Todi (Setúbal, 2011), Concurso Internacional de Ópera de Clermont-Ferrand - França (2018), I Concurso Internacional de Lírica de Alicante (2019).
Em ENSEMBLE trabalha regularmente com La Capella Reial de Catalunya (Jordi Savall). É membro do Grupo Vocal Olisipo.
Desde 2009 que se apresenta profissionalmente como solista em produções de diferentes géneros musicais. Em ÓPERA, entre vários papéis, interpretou: Peppe em Rita (G.Donizetti); Don Ottavio em Don Giovanni (W.A.Mozart); Commissario di Polizia em Il Signor Bruschino G.Rossini); Basilio/Don Curzio em Le Nozze di Figaro (W.A.Mozart); Gherardo em Gianni Schicchi (G.Puccini); Nerone em L’Incoronazione di Poppea (C.Monteverdi); Gérald em Lakmé (Léo Delibes).
Outros projetos PERFORMATIVOS onde Carlos participou como cantor incluem: performance musical como Abraão em “A mata B” no CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2012); “Ópera na Prisão – D. Giovanni 1003-Leporello 2015” como D. Ottavio, Sociedade Artística Musical dos Pousos (2015, 2016); Monostatos em “Exposição Temporária: Uma Pintura de Chagall e A Flauta Mágica de Mozart”(CCB, 2024); “Vamos à Ópera?”, Gala de Ópera com arias e duetos de Giacomo Puccini, maestro José Eduardo Gomes, Orquestra Gulbenkian (Fundação Calouste Gulbenkian, 2024).
Carlos Monteiro é co-fundador do grupo OPERATELLERS, e da Associação Cultural ACADEMIA AGLAIA.
Mais informações em www.carlos-monteiro.com.
MARIA JOÃO SOUSA é Mestre em Ensino de Música, vertente Canto (Instituto Piaget), com estágio no Conservatório Nacional. Terminou a Defesa de Tese com 20 valores tendo estudado com José Manuel Araújo e tido como orientadoras Ana Paula Russo e Paula Morna Dória. É licenciada em Canto pela ANSO, estudou com Liliana Bizineche e em Ciências Musicais (FCSH da NOVA, onde também frequentou a licenciatura de Filosofia). Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos musicais aos cinco anos na FMAC (atual AMAC), onde aprendeu a tocar violino e, aos dezoito anos, começou a estudar canto com Liliana Bizineche. Após a licenciatura, estudou canto com Marcel Boone na Suíça e participou em vários cursos de aperfeiçoamento de violino, voz (Teresa Berganza, Jorge Parente, Graham Johnson, Ileana Cotrubas, Olga Makarina, Sarah Walker, Yvonne Minton, entre outros) e pedagogia (Ana Leonor Pereira, Beth Bolton, Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues, entre outros). Atualmente tem lições com Ana Leonor Pereira. Realizou recitais em Inglaterra, Espanha, França, bem como vários concertos transmitidos em direto para a Antena 2 e apresentou-se em concerto na Noruega com a Orquestra Sinfónica de Kristiansand e em Lisboa com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Tem-se apresentado como cantora de recital por todo o país, da música barroca à contemporânea, em diversos agrupamentos pelo país e festivais. A estreia em ópera surgiu em 2004 com La Serva Padrona (Pergolesi). Foi também Zerlina, 1ª Dama e 1º Rapaz e Elisa (Don Giovanni, Die Zauberflöte e Il Re Pastore de Mozart). No Teatro Nacional de São Carlos de Lisboa, estreou-se no papel protagonista em The Telephone (Menotti), foi Escrava em Salomé (Strauss) e interpretou o papel protagonista de Hybris (A. Hölszky). No Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian também foi Lucy em The Telephone (Menotti). Entrou nas produções de A Vingança da Cigana, A Saloia Namorada (Leal Moreira) e O Basculho da Chaminé (Marcos Portugal) no Teatro Ibérico ao lado de Carlos Monteiro. Em 2018 foi Dido em Dido e Eneias de H. Purcell e em 2019 foi Um na estreia de Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro. Em Oratória destacam-se as partes de soprano solo de Te Deum (Marcos Portugal), Dominus Regnavit e In Exitu Israël (Mondonville), Stabat Mater (Pergolesi), Die Sieben Worte Jesu Christi am Kreuz (Schütz), Glória e Magnificat (Vivaldi), Requiem (Fauré), Misa Criolla (Ramirez) e The Armed Man: A Mass for Peace (K. Jenkins). É docente na Associação Cultural Cantar Nosso na Golegã e na Academia de Amadores de Música, Lugar da Música e Espaço Mousiké em Lisboa. Orienta workshops de técnica vocal e participa em Encontros de Musicologia e Pedagogia. Desde 2019 é colaboradora do centro de investigação CESEM da FCSH/NOVA e é coralista do Coro Gulbenkian desde 2022.
“DIDO E ENEIAS”, ÓPERA DE HENRY PURCELL, PELA ASSOCIAÇÃO “CANTAR NOSSO” - GOLEGÃ
Sáb, dia 20 set | 21h30 – CNEMA / Música | Entrada gratuita, limitado à lotação admissível com controle de entrada.
Levantamento de bilhetes no Posto de Turismo de dia 15 a 19 de Setembro (max. 4 bilhetes por pessoa)
Organização Delegação INATEL Santarém em parceria com a Câmara Municipal de Santarém
Brinde ao Equinócio em parceria com Vinhos do Tejo
No final do espetáculo convidamo-lo para um Brinde ao Equinócio no encerramento do Verão in.Santarém.
Ópera "Dido e Eneias" - uma versão minimalista para Coro, Solistas, Corpo de Bailado, Ensemble de Cordas e Cravo.
Uma produção da Associação Cultural "Cantar Nosso", encenação e direção artística do maestro Miguel Galhofo, corpo de bailado "Corpo da Dança" com coreografia de Leonor Mendes, esta obra-prima universal, além das vozes do Coro Participativo “Cantar Nosso” da Golegã, conta com a soprano Maria João Sousa no papel de Dido, o tenor Carlos Monteiro no papel de Eneias e vários solistas do Coro, acompanhados por um ensemble instrumental, que garante uma experiência única para os amantes de Ópera e para quem a descobre pela primeira vez.
Dido e Eneias
Origem do Argumento
Baseado no canto IV da Eneida de Virgílio, escrita entre 30 e 19 a.C., onde o escritor descreve as origens e o crescimento do império romano, Nahum Tate, escreve o libreto para a ópera Dido e Eneias.
Nos versos de Virgílio, depois de Eneias ter deixado Troia na sua passagem por Cartago, conta-se a paixão entre Dido, Rainha de Cartago e o herói troiano Eneias, cuja qualidade dominante é a reverência pelos Deuses a par de um profundo respeito filial pelo culto dos antepassados. Os amantes acabariam afastados por um pedido que Jarbas, rei da Mauritânia, fez a Júpiter, depois de ter sido rejeitada por Dido, a ordem de Eneias deixar Cartago. Eneias obedece assim às ordens de Júpiter e vendo a frota partir, Dido põe fim à vida.
A versão de Tate musicada por Henry Purcell (1659-1695), parte do mesmo princípio no entanto neste enredo, substituiu-se o rei Jarbas pela presença de uma feiticeira e suas súbditas que concebem um plano para destruir esta relação de amor entre os personagens principais, enaltecendo o seu deleite com a desgraça alheia. O fim desta ópera é tudo menos feliz com a vitória dos personagens da noite sobre o amor, característica própria da tragédia grega (tragikós), forma artística que na época relatava episódios ou acontecimentos de certa grandeza.
CARLOS MONTEIRO, Tenor BIOGRAFIA
Carlos Monteiro iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Setúbal.
Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas na Universidade de Lisboa. Fez o curso de Canto no Conservatório Nacional de Lisboa com Rute Dutra. Concluiu a licenciatura em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa com Luis Madureira. Terminou em 2018 o Mestrado em Canto no Real Conservatório de Haia na classe de Rita Dams.
Desde 2007, apresentou-se em concursos nacionais e internacionais, entre os quais: 2ª edição do Concurso Prémio José Augusto Alegria (Évora), Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa (2010), Concurso de Canto Luisa Todi (Setúbal, 2011), Concurso Internacional de Ópera de Clermont-Ferrand - França (2018), I Concurso Internacional de Lírica de Alicante (2019).
Em ENSEMBLE trabalha regularmente com La Capella Reial de Catalunya (Jordi Savall). É membro do Grupo Vocal Olisipo.
Desde 2009 que se apresenta profissionalmente como solista em produções de diferentes géneros musicais. Em ÓPERA, entre vários papéis, interpretou: Peppe em Rita (G.Donizetti); Don Ottavio em Don Giovanni (W.A.Mozart); Commissario di Polizia em Il Signor Bruschino G.Rossini); Basilio/Don Curzio em Le Nozze di Figaro (W.A.Mozart); Gherardo em Gianni Schicchi (G.Puccini); Nerone em L’Incoronazione di Poppea (C.Monteverdi); Gérald em Lakmé (Léo Delibes).
Outros projetos PERFORMATIVOS onde Carlos participou como cantor incluem: performance musical como Abraão em “A mata B” no CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2012); “Ópera na Prisão – D. Giovanni 1003-Leporello 2015” como D. Ottavio, Sociedade Artística Musical dos Pousos (2015, 2016); Monostatos em “Exposição Temporária: Uma Pintura de Chagall e A Flauta Mágica de Mozart”(CCB, 2024); “Vamos à Ópera?”, Gala de Ópera com arias e duetos de Giacomo Puccini, maestro José Eduardo Gomes, Orquestra Gulbenkian (Fundação Calouste Gulbenkian, 2024).
Carlos Monteiro é co-fundador do grupo OPERATELLERS, e da Associação Cultural ACADEMIA AGLAIA.
Mais informações em www.carlos-monteiro.com.
MARIA JOÃO SOUSA é Mestre em Ensino de Música, vertente Canto (Instituto Piaget), com estágio no Conservatório Nacional. Terminou a Defesa de Tese com 20 valores tendo estudado com José Manuel Araújo e tido como orientadoras Ana Paula Russo e Paula Morna Dória. É licenciada em Canto pela ANSO, estudou com Liliana Bizineche e em Ciências Musicais (FCSH da NOVA, onde também frequentou a licenciatura de Filosofia). Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos musicais aos cinco anos na FMAC (atual AMAC), onde aprendeu a tocar violino e, aos dezoito anos, começou a estudar canto com Liliana Bizineche. Após a licenciatura, estudou canto com Marcel Boone na Suíça e participou em vários cursos de aperfeiçoamento de violino, voz (Teresa Berganza, Jorge Parente, Graham Johnson, Ileana Cotrubas, Olga Makarina, Sarah Walker, Yvonne Minton, entre outros) e pedagogia (Ana Leonor Pereira, Beth Bolton, Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues, entre outros). Atualmente tem lições com Ana Leonor Pereira. Realizou recitais em Inglaterra, Espanha, França, bem como vários concertos transmitidos em direto para a Antena 2 e apresentou-se em concerto na Noruega com a Orquestra Sinfónica de Kristiansand e em Lisboa com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Tem-se apresentado como cantora de recital por todo o país, da música barroca à contemporânea, em diversos agrupamentos pelo país e festivais. A estreia em ópera surgiu em 2004 com La Serva Padrona (Pergolesi). Foi também Zerlina, 1ª Dama e 1º Rapaz e Elisa (Don Giovanni, Die Zauberflöte e Il Re Pastore de Mozart). No Teatro Nacional de São Carlos de Lisboa, estreou-se no papel protagonista em The Telephone (Menotti), foi Escrava em Salomé (Strauss) e interpretou o papel protagonista de Hybris (A. Hölszky). No Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian também foi Lucy em The Telephone (Menotti). Entrou nas produções de A Vingança da Cigana, A Saloia Namorada (Leal Moreira) e O Basculho da Chaminé (Marcos Portugal) no Teatro Ibérico ao lado de Carlos Monteiro. Em 2018 foi Dido em Dido e Eneias de H. Purcell e em 2019 foi Um na estreia de Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro. Em Oratória destacam-se as partes de soprano solo de Te Deum (Marcos Portugal), Dominus Regnavit e In Exitu Israël (Mondonville), Stabat Mater (Pergolesi), Die Sieben Worte Jesu Christi am Kreuz (Schütz), Glória e Magnificat (Vivaldi), Requiem (Fauré), Misa Criolla (Ramirez) e The Armed Man: A Mass for Peace (K. Jenkins). É docente na Associação Cultural Cantar Nosso na Golegã e na Academia de Amadores de Música, Lugar da Música e Espaço Mousiké em Lisboa. Orienta workshops de técnica vocal e participa em Encontros de Musicologia e Pedagogia. Desde 2019 é colaboradora do centro de investigação CESEM da FCSH/NOVA e é coralista do Coro Gulbenkian desde 2022.
Qua, 24 Set
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Cinema // HANAMI, de Denise Fernandes
Cinema | Qua, 24 set | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: HANAMI
De: Denise Fernandes
Drama, Cabo Verde, POR, SUI, 2025, 96’, M/12
Sinopse: Numa pequena ilha vulcânica, Nana cresce marcada pela ausência de Nia, a mãe, que a abandonou ao nascer. Enquanto todos à sua volta sonham em partir para outros lugares, Nana encontra ali o seu próprio mundo mágico, onde os sonhos e a realidade se entrelaçam. Anos mais tarde, Nia regressa inesperadamente, abrindo feridas que julgava saradas.
Co-produção entre Cabo Verde, Portugal e Suíça, este drama tem assinatura da portuguesa de ascendência cabo-verdiana Denise Fernandes e conta com Alice Da Luz, Yuta Nakano, Nha Nha Rodrigues, Sanaya Andrade e Dailma Mendes nos papéis principais.
Rodado na ilha do Fogo, em Cabo Verde, "Hanami" recebeu o prémio Ingmar Bergman no Festival de Cinema de Gotemburgo, foi premiado no festival de Locarno (Suíça) e foi escolhido como melhor longa-metragem na Competição Portuguesa do IndieLisboa.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Cinema | Qua, 24 set | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira
Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita
Título original: HANAMI
De: Denise Fernandes
Drama, Cabo Verde, POR, SUI, 2025, 96’, M/12
Sinopse: Numa pequena ilha vulcânica, Nana cresce marcada pela ausência de Nia, a mãe, que a abandonou ao nascer. Enquanto todos à sua volta sonham em partir para outros lugares, Nana encontra ali o seu próprio mundo mágico, onde os sonhos e a realidade se entrelaçam. Anos mais tarde, Nia regressa inesperadamente, abrindo feridas que julgava saradas.
Co-produção entre Cabo Verde, Portugal e Suíça, este drama tem assinatura da portuguesa de ascendência cabo-verdiana Denise Fernandes e conta com Alice Da Luz, Yuta Nakano, Nha Nha Rodrigues, Sanaya Andrade e Dailma Mendes nos papéis principais.
Rodado na ilha do Fogo, em Cabo Verde, "Hanami" recebeu o prémio Ingmar Bergman no Festival de Cinema de Gotemburgo, foi premiado no festival de Locarno (Suíça) e foi escolhido como melhor longa-metragem na Competição Portuguesa do IndieLisboa.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Ter, 30 Set
10:30
Teatro Sá da Bandeira
10h30 – prioridade público escolar 14h00 – prioridade público escolar
10:30
Teatro Sá da Bandeira
10h30 – prioridade público escolar 14h00 – prioridade público escolar
Teatro
Depois da Chuva, Mandrágora
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Depois da Chuva, Mandrágora
FITIJ - Festival Internacional de Teatro e Artes para a Infância e Juventude
Teatro de Marionetas | Ter, 30 set | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 50 min.
10h30 – prioridade público escolar
14h00 – prioridade público escolar
Preço: 5€ (preço único)
Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Sinopse: Numa terra diferente, mas ainda assim igual a muitas outras, as pessoas estavam sempre a olhar para cima. Poderíamos pensar que gostavam de admirar as nuvens ou as estrelas, que gostavam de ver os pássaros ou mesmo a chuva a cair. Mas existia outra razão bem mais forte: o medo que o céu lhes caísse em cima!
Depois da Chuva, é uma reflexão sobre o que leva o homem a transitar entre territórios, a passar fronteiras, questionando os impulsos, as experiências e os destinos em causa. Uma análise poético-simbólica sobre as migrações dos nossos tempos, para chegar às razões que levam o homem a entregar-se ao processo de transformação interior, social e familiar implícito...
O que se vê e se sente quando se é forçado a deslocar para um local incerto? Como se lida com a incerteza? E quando já não há esperança?
Este é o exercício a que convidamos o público a fazer connosco.
Ficha Artística
Direção Artística e Plástica Clara Ribeiro | Interpretação Clara Ribeiro, Hélder David Duarte | Construção da Cenografia Cirilo Reis | Marionetas e Objetos Clara Ribeiro | Música Cénica Hélder Duarte | Figurinos Jordann Santos | Assistente de Figurinos Beatriz Filomeno | Assistência de Confeção Clementina Delgado | Pintura das Marionetas Migvel Tepes | Desenho de Luz César Cardoso | Vídeo Promocional Paulo Pinto | FOTOGRAFIA DE CENA Pedro Sardinha | Produção Executiva Hélder David Duarte | Produção Teatro e Marionetas de Mandrágora | Apoio República Portuguesa - Cultura, DGARTES – Direção-Geral das Artes, Município de Espinho/Câmara Municipal de Espinho, Município de Gondomar
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
FITIJ - Festival Internacional de Teatro e Artes para a Infância e Juventude
Teatro de Marionetas | Ter, 30 set | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 50 min.
10h30 – prioridade público escolar
14h00 – prioridade público escolar
Preço: 5€ (preço único)
Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Sinopse: Numa terra diferente, mas ainda assim igual a muitas outras, as pessoas estavam sempre a olhar para cima. Poderíamos pensar que gostavam de admirar as nuvens ou as estrelas, que gostavam de ver os pássaros ou mesmo a chuva a cair. Mas existia outra razão bem mais forte: o medo que o céu lhes caísse em cima!
Depois da Chuva, é uma reflexão sobre o que leva o homem a transitar entre territórios, a passar fronteiras, questionando os impulsos, as experiências e os destinos em causa. Uma análise poético-simbólica sobre as migrações dos nossos tempos, para chegar às razões que levam o homem a entregar-se ao processo de transformação interior, social e familiar implícito...
O que se vê e se sente quando se é forçado a deslocar para um local incerto? Como se lida com a incerteza? E quando já não há esperança?
Este é o exercício a que convidamos o público a fazer connosco.
Ficha Artística
Direção Artística e Plástica Clara Ribeiro | Interpretação Clara Ribeiro, Hélder David Duarte | Construção da Cenografia Cirilo Reis | Marionetas e Objetos Clara Ribeiro | Música Cénica Hélder Duarte | Figurinos Jordann Santos | Assistente de Figurinos Beatriz Filomeno | Assistência de Confeção Clementina Delgado | Pintura das Marionetas Migvel Tepes | Desenho de Luz César Cardoso | Vídeo Promocional Paulo Pinto | FOTOGRAFIA DE CENA Pedro Sardinha | Produção Executiva Hélder David Duarte | Produção Teatro e Marionetas de Mandrágora | Apoio República Portuguesa - Cultura, DGARTES – Direção-Geral das Artes, Município de Espinho/Câmara Municipal de Espinho, Município de Gondomar
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt