Dança
Carta ao Corpo que Luta
de São Castro com Beatriz Mira
Carta ao Corpo que Luta, de São Castro com Beatriz Mira
Dança | Sáb, 10 mai | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 50 min. | Preço 5€ (preço único)
Sinopse: Carta ao Corpo que Luta é uma peça coreográfica inspirada na obra literária Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. Esta obra, considerada subversiva e desafiadora das normas sociais e morais da época, lançou uma crítica incisiva às condições sociais, políticas e culturais enfrentadas pelas mulheres na sociedade portuguesa.
A peça explora temas como amor, opressão, resistência e identidade, assumindo a forma de uma carta escrita por uma mulher ao corpo que luta — o seu e o de todas. Nesse diálogo íntimo entre corporeidades, surgem reflexões sobre as lutas inscritas nos corpos, ecoando revoluções do passado que ainda se manifestam no presente.
O corpo como “primeiro campo de batalha” e “lugar preferencial da denúncia”, sublinha o seu papel como território de ação e transformação, em prol de valores fundamentais como a liberdade e igualdade, ressoando uma poética de resistência e emancipação.
Ficha Técnica
Conceito e coreografia São Castro | Interpretação Beatriz Mira | Texto excertos de "Novas Cartas Portuguesas" de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa | Desenho de Luz São Castro e António M Cabrita | Música Original São Castro | Música Adicional Johann Sebastian Bach, Scanner, William Basinski, Jacaszek & Stefan Wesolowski, Nina Simone | Apoio aos Figurinos Nuno Nogueira | Elemento Cénico SO.MA | Direção Técnica Paulo Santos | Consultoria Artística António M Cabrita | Produção PLAY FALSE, Associação Cultural (PT) | Coprodução CENDREV / Teatro Garcia de Resende (Évora) e AMAC - Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro) | Apoio a Residências Estúdios Victor Córdon / OPART , Teatro Viriato, AMAC - Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro) | Agradecimento Catarina Câmara | Fotografia Tomás Pereira
A Play False é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes | República Portuguesa
Biografias
São Castro iniciou a sua formação em dança no Balleteatro Escola Profissional de Dança e de Teatro do Porto, em 2002 concluiu a sua licenciatura em Dança pela Escola Superior de Dança e em 2024 o Mestrado em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais na Escola Superior de Dança, Instituto Politécnico de Lisboa. Foi bailarina no Balleteatro Companhia, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo e Ballet
Gulbenkian. Trabalhou com coreógrafos como Né Barros, Isabel Barros, Rui Lopes Graça, Vasco Wellenkamp, Paulo Ribeiro, Hérve Robbe, Olga Roriz, Clara Andermatt, Tânia Carvalho, Hofesh Shechter, Luís Marrafa, entre outros, assim como colaborações com os encenadores Ricardo Pais e Marco Martins. Em 2009, criou o seu primeiro trabalho coreográfico, o solo “aTempo" e, nos anos seguintes, coreografou para a Escola de Dança do Conservatório Nacional, Companhia de Dança de Almada e K2 - Companhia Jovem, e Kale - Companhia de Dança.
Em 2011, inicia uma colaboração artística com o bailarino e coreógrafo António M Cabrita. Em 2015, recebe o Prémio Autores - Melhor Coreografia, com a peça “Play False” em cocriação com António M Cabrita e em 2016 é distinguida com a Medalha de Prata de Valor e Distinção, pelo Instituto Politécnico de Lisboa.
Em 2017, a convite de Luisa Taveira, São Castro e António M Cabrita criam “Dido e Eneias” para a Companhia Nacional de Bailado e em 2019, ambos assumem a direção coreográfica da ópera “Orphée et Eurydice” no Théâtre de la Mezzanine (França) encenada por Dennis Chabroullet.
De 2017 a 2021, São Castro foi, juntamente com António M Cabrita, diretora artística da Companhia Paulo Ribeiro e desde 2019, assume a curadoria do evento “A cidade dança”, a convite da Câmara Municipal de São João da Madeira. Em 2023 é convidada pela COD Aveiro para assumir a direção artística de um projeto com jovens da região de Aveiro, no âmbito do programa de atividades das Jornadas Mundiais da Juventude.
Paralelamente à criação, dedica-se à investigação artística na área da dança, na qual destaca a publicação do artigo “Por uma corporização da palavra: proposta de investigação artística sobre a tradução física da palavra no corpo que dança” na Revista de Investigação Artística, Criação e Tecnologia RIACT.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Dança | Sáb, 10 mai | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 50 min. | Preço 5€ (preço único)
Sinopse: Carta ao Corpo que Luta é uma peça coreográfica inspirada na obra literária Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. Esta obra, considerada subversiva e desafiadora das normas sociais e morais da época, lançou uma crítica incisiva às condições sociais, políticas e culturais enfrentadas pelas mulheres na sociedade portuguesa.
A peça explora temas como amor, opressão, resistência e identidade, assumindo a forma de uma carta escrita por uma mulher ao corpo que luta — o seu e o de todas. Nesse diálogo íntimo entre corporeidades, surgem reflexões sobre as lutas inscritas nos corpos, ecoando revoluções do passado que ainda se manifestam no presente.
O corpo como “primeiro campo de batalha” e “lugar preferencial da denúncia”, sublinha o seu papel como território de ação e transformação, em prol de valores fundamentais como a liberdade e igualdade, ressoando uma poética de resistência e emancipação.
Ficha Técnica
Conceito e coreografia São Castro | Interpretação Beatriz Mira | Texto excertos de "Novas Cartas Portuguesas" de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa | Desenho de Luz São Castro e António M Cabrita | Música Original São Castro | Música Adicional Johann Sebastian Bach, Scanner, William Basinski, Jacaszek & Stefan Wesolowski, Nina Simone | Apoio aos Figurinos Nuno Nogueira | Elemento Cénico SO.MA | Direção Técnica Paulo Santos | Consultoria Artística António M Cabrita | Produção PLAY FALSE, Associação Cultural (PT) | Coprodução CENDREV / Teatro Garcia de Resende (Évora) e AMAC - Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro) | Apoio a Residências Estúdios Victor Córdon / OPART , Teatro Viriato, AMAC - Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro) | Agradecimento Catarina Câmara | Fotografia Tomás Pereira
A Play False é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes | República Portuguesa
Biografias
São Castro iniciou a sua formação em dança no Balleteatro Escola Profissional de Dança e de Teatro do Porto, em 2002 concluiu a sua licenciatura em Dança pela Escola Superior de Dança e em 2024 o Mestrado em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais na Escola Superior de Dança, Instituto Politécnico de Lisboa. Foi bailarina no Balleteatro Companhia, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo e Ballet
Gulbenkian. Trabalhou com coreógrafos como Né Barros, Isabel Barros, Rui Lopes Graça, Vasco Wellenkamp, Paulo Ribeiro, Hérve Robbe, Olga Roriz, Clara Andermatt, Tânia Carvalho, Hofesh Shechter, Luís Marrafa, entre outros, assim como colaborações com os encenadores Ricardo Pais e Marco Martins. Em 2009, criou o seu primeiro trabalho coreográfico, o solo “aTempo" e, nos anos seguintes, coreografou para a Escola de Dança do Conservatório Nacional, Companhia de Dança de Almada e K2 - Companhia Jovem, e Kale - Companhia de Dança.
Em 2011, inicia uma colaboração artística com o bailarino e coreógrafo António M Cabrita. Em 2015, recebe o Prémio Autores - Melhor Coreografia, com a peça “Play False” em cocriação com António M Cabrita e em 2016 é distinguida com a Medalha de Prata de Valor e Distinção, pelo Instituto Politécnico de Lisboa.
Em 2017, a convite de Luisa Taveira, São Castro e António M Cabrita criam “Dido e Eneias” para a Companhia Nacional de Bailado e em 2019, ambos assumem a direção coreográfica da ópera “Orphée et Eurydice” no Théâtre de la Mezzanine (França) encenada por Dennis Chabroullet.
De 2017 a 2021, São Castro foi, juntamente com António M Cabrita, diretora artística da Companhia Paulo Ribeiro e desde 2019, assume a curadoria do evento “A cidade dança”, a convite da Câmara Municipal de São João da Madeira. Em 2023 é convidada pela COD Aveiro para assumir a direção artística de um projeto com jovens da região de Aveiro, no âmbito do programa de atividades das Jornadas Mundiais da Juventude.
Paralelamente à criação, dedica-se à investigação artística na área da dança, na qual destaca a publicação do artigo “Por uma corporização da palavra: proposta de investigação artística sobre a tradução física da palavra no corpo que dança” na Revista de Investigação Artística, Criação e Tecnologia RIACT.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
