Sáb, 18 Dez
21:30

Teatro Sá da Bandeira

Classificação Etária: M/12
Duração: 90 minutos
Preço: 5.00 €

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Lotação: 192 lugares



Teatro Sá da Bandeira
Dança

Fátuo

Direção de Carlos Manuel Oliveira

Coreografia de corpos diversos, de pessoas e coisas, “Fátuo” é uma dança de atravessamentos, de superfícies em fricção e coalescência, que destabiliza figuras e dá lugar a formas em excesso sobre si próprias. Corpos-sujeito e corpos-objeto em trocas indeterminadas, numa mobilidade plástica em que o imaterial coletivo é apesar de tudo a força motriz maior. Um ensaio sobre a distribuição móvel e permutável da agência e dos agenciamentos, através de um conjunto de múltiplas perspetivas entre o animado e o inanimado, entre o fantasmático e o somático.

Ficha Técnica

Direção: Carlos Manuel Oliveira | Interpretação: Filipe Caldeira, Elizabete Francisca, Josefa Pereira e Bruno Brandolino | Desenho de Luz: Luís Moreira | Música ao vivo: João Bento | Produção: COTÃO | Co-Produção: Parasita, Santarém Cultura | Residências: Luzlinar, Casa da Dança, Estúdios Victor Cordon, Teatro Municipal Sá da Bandeira | Apoio: Direcção Geral das Artes - Governo de Portugal

A COTÃO é uma Associação Cultural sem Fins Lucrativos, fundada em 2006 e com sede em Lisboa. A sua função estatutária é a de apoiar artistas independentes na produção dos seus projetos, com foco nas artes performativas contemporâneas. Desde o início gerida por artistas de forma horizontal, a COTÃO conta com um vasto leque de produções, nas quais se destacam artistas como: Bruno Pernadas, Tiago Gandra, Carlos Manuel Oliveira, Andresa Soares, Woitek Ziemilski, Baltazar Molina, Vasco Gomes, Ana Trincão, Dinis Machado, Mariana Pimentel, Cátia Leitão e Urândia Aragão. Nos seus 14 anos de existência, a COTÃO apoiou estes e outros artistas quer na criação, difusão e circulação dos seus trabalhos de dança, teatro, música e novo circo, quer na promoção de acções de formação levadas a cabo nos mais diversos contextos educativos. Durante os primeiros anos de existência, a COTÃO teve também como foco a animação cultural, desenvolvendo projectos com centenas de câmaras municipais, juntas de freguesia e empresas por todo o país. A COTÃO conta apenas com apoios pontuais à criação e difusão artística da parte de instituições públicas e privadas, operando sobretudo com base na constituição de recursos partilhados entre os seus artistas associados, através de vendas e co-produções. A COTÃO tem organizado a sua actividade projecto a projecto, evitando a fixação a qualquer estética em particular, acompanhando a trajectória de cada artista conforme os seus desejos pontuais, o que serviu a expansão das actividades a toda a Europa e América do Sul. Para além de continuar a produzir os trabalhos dos seus artistas associados, a COTÃO está agora focada na criação de um espaço que possa acolher nas melhores condições não só as exigências específicas de cada projecto, mas também a continuidade das práticas de cada artista, bem como uma relação mais próxima com os públicos de Lisboa. Mais info em https://cotao.hotglue.me/

PARASITA é nome da Associação criada em 2014, sem fins lucrativos, com sede no concelho de Santarém, cuja ocupação se traduz na produção e realização de objectos artísticos e eventos culturais onde se privilegia a experimentação e o discurso crítico através de propostas de investigação onde processos e produtos interagem sem distinção. Hoje, a PARASITA funciona como uma cooperativa de artistas que compartilham recursos e objectivos para atender às características de um ambiente profissional em que a dança se torna cada vez mais um suporte fluido, cruzado por estudos práticos e teóricos, práticas expandidas, discussões sobre fronteiras entre fazer e curar, problematizações da responsabilidade cultural dos artistas e agentes conexos. Pensada como uma estrutura de artistas, feita por artistas e para artistas, a PARASITA é composta por Ana Rita Teodoro, Carlos Manuel Oliveira, João dos Santos Martins e Rita Natálio e produzida pela Claraluz Keiser. A PARASITA é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes no biénio 2020—21. A PARASITA é membro da Rede— Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea desde 2019. Mais info em https://parasita.eu/.

A SANTARÉM CULTURA é um projeto municipal que, na sua missão de serviço público, pretende construir uma programação artística regular, contemporânea e eclética, pautada pela excelência técnica e artística, promovendo o contacto próximo da comunidade com um vasto conjunto de linguagens e disciplinas artísticas. Através do eSCALa, um Projeto Educativo, Mediação de Públicos e Envolvimento de Comunidade permanentes, o SANTARÉM CULTURA tem ainda como objetivos sensibilizar e formar novos públicos, desenvolvendo o seu sentido crítico, estético e criativo e promover o encontro entre as artes e os diversos públicos e comunidades, propondo contextos participativos na atualidade artística. O SANTARÉM CULTURA é um projeto que assumirá um papel central na dinâmica cultural da cidade e da região, que contribui para a integração das políticas públicas da cultura, desenvolvendo ligações aos demais equipamentos culturais da cidade de forma a potenciar toda uma rede de valências e competências no âmbito da criação artística. Assim, aglutinará os equipamentos culturais municipais, nomeadamente o TSB, o CSF, a IAS, o Palácio Landal, a Casa do Brasil e no que respeita à guardaria da Igreja da Graça, bem como, o espaço público e patrimonial, deslocalizando o seu âmbito de atuação às "ilhas" do concelho, sejam bairros, localidades ou freguesias fora do centro da cidade. Também estabelecerá parcerias e trabalhará em conjunto com artistas locais, artistas emergentes, instituições de cariz associativo, cultural, artístico, social, ensino, ou outras, pretendendo-se uma relação estreita com IPSSs e outros, em que fornecerá serviços de cultura a pessoas e grupos mais desfavorecidos, ou com menos acesso a estes. Mais info em www.santaremcultura.pt.

Dança | Classificação Etária M/12 | Duração 01h30 | Preço 5€ (preço único)

Bilhetes à venda no TSB, na BOL, nas lojas Worten, FNAC e CTT

Horário de bilheteira física (Teatro Sá da Bandeira) de terça a sexta-feira 11h - 14h

A bilheteira abre 1 hora antes da sessão

Sáb, 18 dez às 21h30

Teatro Sá da Bandeira

Normas COVID-19

Uso obrigatório de máscara | Desinfeção das mãos à entrada | Respeitar o distanciamento social | Respeitar os circuitos de circulação | Obrigatoriedade da apresentação do certificado digital
Fátuo