Artes Performativas

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Qui, 18 Set
21:30

Teatro Sá da Bandeira


In Santarém/Música RODA VIVA E A BANDA DA BICA, APPACDM Verão in.Santarém
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RODA VIVA E A BANDA DA BICA, APPACDM
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Qui, dia 18 set | 21h30 - Teatro Sá da Bandeira / Música/Dança

“Banda da Bica”

A Banda da Bica teve a sua estreia em Dez 2022 e surge na APPACDM como resposta aos desafios colocados por alguns clientes, sendo de certa forma o resultado de um trabalho transdisciplinar entre grupos já anteriormente existentes, o grupo coral e a orquestra. O seu repertório tem estado ligado à música portuguesa, sendo escolhido pelos elementos do grupo de acordo com os seus interesses, motivações e capacidades pois toda a música é executada ao vivo. Em 2023 foi selecionada para participar no 9º Festival Nacional da Canção para Pessoas com Deficiência Intelectual com o original “3 minutos de atenção”. Em 2025 foi novamente selecionada para participar no 10º Festival Nacional da Canção para Pessoas com Deficiência Intelectual com o original “Tal e Qual”. Integrado no Verão In.STR 2025 – FESTIVAL DAS ARTES E DA CULTURA a “Banda da Bica” irá apresentar uma seleção musical de música portuguesa e alguns originais.

Tempo de apresentação: 45 min

Grupo de Dança “Roda Viva”

Sinopse “Sonhos”

O Grupo de Dança “Roda Viva" da APPACDM de Santarém teve início em 2000 e desde o início que tem vindo a ser promovido um trabalho de desenvolvimento de capacidades da pessoa com deficiência intelectual com vista a valorizar as suas competências e dar visibilidade externa à intervenção desenvolvida na instituição. O repertório tem sido muito variado, durante alguns anos o seu repertório esteve ligado a adaptações livres de musicais amplamente conhecidos e sobre os quais fez uma interpretação muito própria. Atualmente as suas criações de dança contemporânea surgem de reflexões conjuntas sobre temas variados sendo o público convidado a conhecer a visão que cada bailarino tem do mundo. Na presente criação “O Meu Sonho…” convidamos cada um a pensar sobre o seu maior desejo, a sua maior aspiração. O que fazemos para o alcançar? Quais os obstáculos e quem caminha connosco rumo à sua realização? Quem tem a coragem de lutar pelo seu sonho? E que melhor banda sonora para sonhar do que a obra de Carlos Paredes? Sendo 2025 o ano em que se celebra o 100º aniversário do seu nascimento, quisemos também nós prestar a nossa sincera homenagem.

Tempo de apresentação: +/- 15 minutos
Sex, 19 Set
Alcanede


Dança GRUPO DE SEVILHANAS SONIQUETE in.Str - Itiner'Arte
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GRUPO DE SEVILHANAS SONIQUETE
in.Str // GRUPO DE SEVILHANAS SONIQUETE

ITINER’ARTE

21h30 - Alcanede, Recinto da ExpoAlcanede | Dança

Sinopse: Soniquete é o nome que representa a sequência de 10 anos de trabalho de Sónia Botelho Moniz. O grupo é constituído por algumas das suas alunas que vibram e fazem vibrar ao ritmo espanhol. Sem esquecerem as suas raízes, arriscam na fusão dos sons portugueses ao Flamenco. Interpretam o Fado, o Folclore e as Rumbas em português, com sapateados e o esvoaçar dos folhos. É a transmissão da _afición_ , alegria e paixão pela cultura espanhola que as move em palco.
Sex, 19 Set
21:30

Praça Sá da Bandeira


Música ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO Verão in.Santarém
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ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO
In.Str // ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO

Sex, dia 19 set | 21h30 – Largo do Seminário / Música

HISTORIAL ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO

Com sede na Unidade de Apoio do Comando da Logística em Paço de Arcos, a Orquestra Ligeira do Exército iniciou as suas atividades em 1976, sucedendo a um agrupamento musical militar criado na então Região Militar de Lisboa que, no início dos anos 70, fez furor num programa radiofónico da RDP – “Alerta Está!". Três anos depois, foi oficializada pelo Decreto–Lei 133/79 de 17 de maio para representar o Exército Português e colaborar com os outros ramos das Forças Armadas e com Entidades e Organismos Civis.

A sua estrutura, em género de Big-Band, atualmente é composta por quatro saxofones, quatro trombones, quatro trompetes (fliscorne), um teclado, duas violas, bateria, percussão e dois vocalistas. Ao longo dos anos tem-se apresentado assiduamente nas mais prestigiadas salas de espetáculos do País e com os mais variados artistas e convidados do panorama musical nacional e internacional.

Executando composições de música ligeira, a OLE tem procurado incrementar o gosto pela música nacional, desenvolvendo para o efeito um trabalho de recolha, instrumentação e difusão de temas de raiz popular, sendo hoje considerada uma verdadeira “embaixadora” do Exército Português junto da sociedade civil e militar, contribuindo significativamente para a afirmação e valorização do nosso património cultural. Para além disso, vários compositores, orquestradores e arranjadores têm tido ao longo dos anos uma relação estreita com a OLE agraciando-a com temas originais e exclusivos que não raras vezes dão origem a arranjos e orquestrações executadas por inúmeros agrupamentos musicais portugueses.

A Orquestra Ligeira do Exército é fortemente solicitada para atuar nos mais variados eventos festivos, realizando dezenas de espetáculos ao longo do ano. No entanto, o seu currículo não se resume às fronteiras nacionais tendo já efetuado múltiplos concertos no estrangeiro, especialmente dirigidos às Comunidades Portuguesas e Forças Nacionais Destacadas, efetuando uma digressão por terras de França e Andorra bem como ao Teatro de Operações da Bósnia, o que constituiu um fator de importante proximidade entre Portugal e as suas Comunidades (civis e militares) estabelecidas naqueles países, contribuindo assim para reafirmar a imagem de um Portugal desenvolvido e moderno.

Possui dois registos discográficos, sendo o último gravado num espetáculo ao vivo na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa. A Orquestra Ligeira do Exército está agraciada com a Medalha de Serviços Distintos Grau Ouro.



O Alferes Chefe de Banda de Música Leonardo Elias Diaz Costa, é natural da Maia e iniciou os seus estudos musicais aos 12 anos de idade em trompete na Escola Profissional Artística do Vale do Ave - ARTAVE, nas classes dos Professores Vasco Faria e Paulo Silva. Licenciou-se em Trompete na ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo na classe do Professor Kevin Wauldron, e, ao abrigo do programa ERASMUS, frequentou um semestre na Universität der Künst Berlin na classe do Professor Konradin Groth. É licenciado em Direção de Orquestra de Sopros pela Escola Superior de Música de Lisboa na classe dos professores Alberto Roque e Maxine Aulio, o qual concluiu com uma média de 18 valores.

Como trompetista, realizou masterclasses com Matthias Höfs, James Thompson, Kristian Steenstrup, Marco Pierobon, Pierre Dutot, Fritz Damrow, Pasi Pirinen, John Aiji Hurn, David Burt, Vasco Faria e Stephen Mason, entre outros.

Ainda como instrumentista, colaborou com variados agrupamentos musicais, destacando-se: Orquestra de Câmara da Maia, Symphonierorchester der Universität der Künst Berlin, Junges Sinfonieorchester Berlin, Orquestra da Costa Atlântica, Massive Brass Attack, Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra de Sopros da ESMAE, Orquestra Sinfonietta ESMAE, Orquestra ARTAVE, Orquestra de Sopros da Universidade do Minho, Orquestra de Sopros da Universidade de Aveiro, e Harmos Festival Orchestra.

Em orquestra, tocou sob a direção de Steven Sloane, Colin Metters, Ernest Schelle, António Saiote, Cesário Costa, Vytautas Lukocius, Luis Machado, Jaroslav Mikus, José Ricardo Freitas, entre outros.

Foi docente da disciplina de Instrumento – Trompete, na Academia de Música de Paços de Brandão, Conservatório de Música de Paredes e na AMARE - Associação de Música Artes e Espetáculos.

Na sua atividade como maestro, dirigiu a Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra de Cordas do DeCA, Ensemble POp, Orquestra de Sopros do EnOS Esposende e EnOS Portel, Orquestra de Sopros do Médio Tejo, Orquestra de Sopros da ESML, Camerata de Sopros Silva Dionísio, Ensemble de Metais da ESML e Ensemble do Laboratório de Música Mista José Luís Ferreira. Foi igualmente maestro convidado do 2º Estágio de Orquestra de Sopros e Percussão, organizado pela escola de música da Sociedade Filarmónica Instrução Cultural Musical de Gançaria.

Em masterclasses de direção, trabalhou com os maestros Douglas Bostock, José Rafael Pascual Vilaplana, Bjorn Bus, Baldur Brönnimann, Franco Cesarini, Ferrer Ferran, Félix Hauswirth, Fernando Marinho, Luís Clemente, com o compositor e maestro Valério Sannicandro e o compositor Adam Gorb.

Dirige e faz estreias de várias obras de compositores portugueses, destacando-se uma obra para ensemble e eletrónica composta por um coletivo de 15 jovens compositores.

Foi premiado com o Prémio de Melhor Aluno de Direção do EnOS Esposende em 2014.

É desde setembro de 2024 o Maestro e Diretor Artístico da Sociedade Filarmónica de Instrução e Cultura Musical de Gançaria. Em 2015 ingressou no Exército e foi colocado na Banda Militar do Porto. Em 2018 frequentou o Curso de Promoção a Cabo e, posteriormente, o 47º Curso de Formação de Sargentos. Em 2020 ingressou no Curso de Oficiais Chefes de Banda de Música da Academia Militar, que conclui em 2024 com média de 18 valores.

É desde outubro de 2024 Chefe da Orquestra Ligeira do Exército.

Ter, 30 Set
10:30

Teatro Sá da Bandeira


10h30 – prioridade público escolar 14h00 – prioridade público escolar
Teatro Depois da Chuva, Mandrágora FITIJ - Festival Internacional de Teatro e Artes para a Infância e Juventude
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Depois da Chuva, Mandrágora
Depois da Chuva, Mandrágora

FITIJ - Festival Internacional de Teatro e Artes para a Infância e Juventude

Teatro de Marionetas | Ter, 30 set | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 50 min.

10h30 – prioridade público escolar

14h00 – prioridade público escolar

Preço: 5€ (preço único)

Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto



Sinopse: Numa terra diferente, mas ainda assim igual a muitas outras, as pessoas estavam sempre a olhar para cima. Poderíamos pensar que gostavam de admirar as nuvens ou as estrelas, que gostavam de ver os pássaros ou mesmo a chuva a cair. Mas existia outra razão bem mais forte: o medo que o céu lhes caísse em cima!

Depois da Chuva, é uma reflexão sobre o que leva o homem a transitar entre territórios, a passar fronteiras, questionando os impulsos, as experiências e os destinos em causa. Uma análise poético-simbólica sobre as migrações dos nossos tempos, para chegar às razões que levam o homem a entregar-se ao processo de transformação interior, social e familiar implícito...

O que se vê e se sente quando se é forçado a deslocar para um local incerto? Como se lida com a incerteza? E quando já não há esperança?

Este é o exercício a que convidamos o público a fazer connosco.



Ficha Artística

Direção Artística e Plástica Clara Ribeiro | Interpretação Clara Ribeiro, Hélder David Duarte | Construção da Cenografia Cirilo Reis | Marionetas e Objetos Clara Ribeiro | Música Cénica Hélder Duarte | Figurinos Jordann Santos | Assistente de Figurinos Beatriz Filomeno | Assistência de Confeção Clementina Delgado | Pintura das Marionetas Migvel Tepes | Desenho de Luz César Cardoso | Vídeo Promocional Paulo Pinto | FOTOGRAFIA DE CENA Pedro Sardinha | Produção Executiva Hélder David Duarte | Produção Teatro e Marionetas de Mandrágora | Apoio República Portuguesa - Cultura, DGARTES – Direção-Geral das Artes, Município de Espinho/Câmara Municipal de Espinho, Município de Gondomar



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt