In Santarém
ÓPERA PARA TODOS & BRINDE AO EQUINÓCIO
“DIDO E ENEIAS”, ÓPERA DE HENRY PURCELL, PELA ASSOCIAÇÃO “CANTAR NOSSO” - GOLEGÃ
ÓPERA PARA TODOS & BRINDE AO EQUINÓCIO
“DIDO E ENEIAS”, ÓPERA DE HENRY PURCELL, PELA ASSOCIAÇÃO “CANTAR NOSSO” - GOLEGÃ
Sáb, dia 20 set | 21h30 – CNEMA / Música | Entrada gratuita, limitado à lotação admissível com controle de entrada.
Levantamento de bilhetes no Posto de Turismo de dia 15 a 19 de Setembro (max. 4 bilhetes por pessoa)
Organização Delegação INATEL Santarém em parceria com a Câmara Municipal de Santarém
Brinde ao Equinócio em parceria com Vinhos do Tejo
No final do espetáculo convidamo-lo para um Brinde ao Equinócio no encerramento do Verão in.Santarém.
Ópera "Dido e Eneias" - uma versão minimalista para Coro, Solistas, Corpo de Bailado, Ensemble de Cordas e Cravo.
Uma produção da Associação Cultural "Cantar Nosso", encenação e direção artística do maestro Miguel Galhofo, corpo de bailado "Corpo da Dança" com coreografia de Leonor Mendes, esta obra-prima universal, além das vozes do Coro Participativo “Cantar Nosso” da Golegã, conta com a soprano Maria João Sousa no papel de Dido, o tenor Carlos Monteiro no papel de Eneias e vários solistas do Coro, acompanhados por um ensemble instrumental, que garante uma experiência única para os amantes de Ópera e para quem a descobre pela primeira vez.
Dido e Eneias
Origem do Argumento
Baseado no canto IV da Eneida de Virgílio, escrita entre 30 e 19 a.C., onde o escritor descreve as origens e o crescimento do império romano, Nahum Tate, escreve o libreto para a ópera Dido e Eneias.
Nos versos de Virgílio, depois de Eneias ter deixado Troia na sua passagem por Cartago, conta-se a paixão entre Dido, Rainha de Cartago e o herói troiano Eneias, cuja qualidade dominante é a reverência pelos Deuses a par de um profundo respeito filial pelo culto dos antepassados. Os amantes acabariam afastados por um pedido que Jarbas, rei da Mauritânia, fez a Júpiter, depois de ter sido rejeitada por Dido, a ordem de Eneias deixar Cartago. Eneias obedece assim às ordens de Júpiter e vendo a frota partir, Dido põe fim à vida.
A versão de Tate musicada por Henry Purcell (1659-1695), parte do mesmo princípio no entanto neste enredo, substituiu-se o rei Jarbas pela presença de uma feiticeira e suas súbditas que concebem um plano para destruir esta relação de amor entre os personagens principais, enaltecendo o seu deleite com a desgraça alheia. O fim desta ópera é tudo menos feliz com a vitória dos personagens da noite sobre o amor, característica própria da tragédia grega (tragikós), forma artística que na época relatava episódios ou acontecimentos de certa grandeza.
CARLOS MONTEIRO, Tenor BIOGRAFIA
Carlos Monteiro iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Setúbal.
Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas na Universidade de Lisboa. Fez o curso de Canto no Conservatório Nacional de Lisboa com Rute Dutra. Concluiu a licenciatura em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa com Luis Madureira. Terminou em 2018 o Mestrado em Canto no Real Conservatório de Haia na classe de Rita Dams.
Desde 2007, apresentou-se em concursos nacionais e internacionais, entre os quais: 2ª edição do Concurso Prémio José Augusto Alegria (Évora), Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa (2010), Concurso de Canto Luisa Todi (Setúbal, 2011), Concurso Internacional de Ópera de Clermont-Ferrand - França (2018), I Concurso Internacional de Lírica de Alicante (2019).
Em ENSEMBLE trabalha regularmente com La Capella Reial de Catalunya (Jordi Savall). É membro do Grupo Vocal Olisipo.
Desde 2009 que se apresenta profissionalmente como solista em produções de diferentes géneros musicais. Em ÓPERA, entre vários papéis, interpretou: Peppe em Rita (G.Donizetti); Don Ottavio em Don Giovanni (W.A.Mozart); Commissario di Polizia em Il Signor Bruschino G.Rossini); Basilio/Don Curzio em Le Nozze di Figaro (W.A.Mozart); Gherardo em Gianni Schicchi (G.Puccini); Nerone em L’Incoronazione di Poppea (C.Monteverdi); Gérald em Lakmé (Léo Delibes).
Outros projetos PERFORMATIVOS onde Carlos participou como cantor incluem: performance musical como Abraão em “A mata B” no CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2012); “Ópera na Prisão – D. Giovanni 1003-Leporello 2015” como D. Ottavio, Sociedade Artística Musical dos Pousos (2015, 2016); Monostatos em “Exposição Temporária: Uma Pintura de Chagall e A Flauta Mágica de Mozart”(CCB, 2024); “Vamos à Ópera?”, Gala de Ópera com arias e duetos de Giacomo Puccini, maestro José Eduardo Gomes, Orquestra Gulbenkian (Fundação Calouste Gulbenkian, 2024).
Carlos Monteiro é co-fundador do grupo OPERATELLERS, e da Associação Cultural ACADEMIA AGLAIA.
Mais informações em www.carlos-monteiro.com.
MARIA JOÃO SOUSA é Mestre em Ensino de Música, vertente Canto (Instituto Piaget), com estágio no Conservatório Nacional. Terminou a Defesa de Tese com 20 valores tendo estudado com José Manuel Araújo e tido como orientadoras Ana Paula Russo e Paula Morna Dória. É licenciada em Canto pela ANSO, estudou com Liliana Bizineche e em Ciências Musicais (FCSH da NOVA, onde também frequentou a licenciatura de Filosofia). Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos musicais aos cinco anos na FMAC (atual AMAC), onde aprendeu a tocar violino e, aos dezoito anos, começou a estudar canto com Liliana Bizineche. Após a licenciatura, estudou canto com Marcel Boone na Suíça e participou em vários cursos de aperfeiçoamento de violino, voz (Teresa Berganza, Jorge Parente, Graham Johnson, Ileana Cotrubas, Olga Makarina, Sarah Walker, Yvonne Minton, entre outros) e pedagogia (Ana Leonor Pereira, Beth Bolton, Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues, entre outros). Atualmente tem lições com Ana Leonor Pereira. Realizou recitais em Inglaterra, Espanha, França, bem como vários concertos transmitidos em direto para a Antena 2 e apresentou-se em concerto na Noruega com a Orquestra Sinfónica de Kristiansand e em Lisboa com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Tem-se apresentado como cantora de recital por todo o país, da música barroca à contemporânea, em diversos agrupamentos pelo país e festivais. A estreia em ópera surgiu em 2004 com La Serva Padrona (Pergolesi). Foi também Zerlina, 1ª Dama e 1º Rapaz e Elisa (Don Giovanni, Die Zauberflöte e Il Re Pastore de Mozart). No Teatro Nacional de São Carlos de Lisboa, estreou-se no papel protagonista em The Telephone (Menotti), foi Escrava em Salomé (Strauss) e interpretou o papel protagonista de Hybris (A. Hölszky). No Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian também foi Lucy em The Telephone (Menotti). Entrou nas produções de A Vingança da Cigana, A Saloia Namorada (Leal Moreira) e O Basculho da Chaminé (Marcos Portugal) no Teatro Ibérico ao lado de Carlos Monteiro. Em 2018 foi Dido em Dido e Eneias de H. Purcell e em 2019 foi Um na estreia de Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro. Em Oratória destacam-se as partes de soprano solo de Te Deum (Marcos Portugal), Dominus Regnavit e In Exitu Israël (Mondonville), Stabat Mater (Pergolesi), Die Sieben Worte Jesu Christi am Kreuz (Schütz), Glória e Magnificat (Vivaldi), Requiem (Fauré), Misa Criolla (Ramirez) e The Armed Man: A Mass for Peace (K. Jenkins). É docente na Associação Cultural Cantar Nosso na Golegã e na Academia de Amadores de Música, Lugar da Música e Espaço Mousiké em Lisboa. Orienta workshops de técnica vocal e participa em Encontros de Musicologia e Pedagogia. Desde 2019 é colaboradora do centro de investigação CESEM da FCSH/NOVA e é coralista do Coro Gulbenkian desde 2022.
“DIDO E ENEIAS”, ÓPERA DE HENRY PURCELL, PELA ASSOCIAÇÃO “CANTAR NOSSO” - GOLEGÃ
Sáb, dia 20 set | 21h30 – CNEMA / Música | Entrada gratuita, limitado à lotação admissível com controle de entrada.
Levantamento de bilhetes no Posto de Turismo de dia 15 a 19 de Setembro (max. 4 bilhetes por pessoa)
Organização Delegação INATEL Santarém em parceria com a Câmara Municipal de Santarém
Brinde ao Equinócio em parceria com Vinhos do Tejo
No final do espetáculo convidamo-lo para um Brinde ao Equinócio no encerramento do Verão in.Santarém.
Ópera "Dido e Eneias" - uma versão minimalista para Coro, Solistas, Corpo de Bailado, Ensemble de Cordas e Cravo.
Uma produção da Associação Cultural "Cantar Nosso", encenação e direção artística do maestro Miguel Galhofo, corpo de bailado "Corpo da Dança" com coreografia de Leonor Mendes, esta obra-prima universal, além das vozes do Coro Participativo “Cantar Nosso” da Golegã, conta com a soprano Maria João Sousa no papel de Dido, o tenor Carlos Monteiro no papel de Eneias e vários solistas do Coro, acompanhados por um ensemble instrumental, que garante uma experiência única para os amantes de Ópera e para quem a descobre pela primeira vez.
Dido e Eneias
Origem do Argumento
Baseado no canto IV da Eneida de Virgílio, escrita entre 30 e 19 a.C., onde o escritor descreve as origens e o crescimento do império romano, Nahum Tate, escreve o libreto para a ópera Dido e Eneias.
Nos versos de Virgílio, depois de Eneias ter deixado Troia na sua passagem por Cartago, conta-se a paixão entre Dido, Rainha de Cartago e o herói troiano Eneias, cuja qualidade dominante é a reverência pelos Deuses a par de um profundo respeito filial pelo culto dos antepassados. Os amantes acabariam afastados por um pedido que Jarbas, rei da Mauritânia, fez a Júpiter, depois de ter sido rejeitada por Dido, a ordem de Eneias deixar Cartago. Eneias obedece assim às ordens de Júpiter e vendo a frota partir, Dido põe fim à vida.
A versão de Tate musicada por Henry Purcell (1659-1695), parte do mesmo princípio no entanto neste enredo, substituiu-se o rei Jarbas pela presença de uma feiticeira e suas súbditas que concebem um plano para destruir esta relação de amor entre os personagens principais, enaltecendo o seu deleite com a desgraça alheia. O fim desta ópera é tudo menos feliz com a vitória dos personagens da noite sobre o amor, característica própria da tragédia grega (tragikós), forma artística que na época relatava episódios ou acontecimentos de certa grandeza.
CARLOS MONTEIRO, Tenor BIOGRAFIA
Carlos Monteiro iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Setúbal.
Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas na Universidade de Lisboa. Fez o curso de Canto no Conservatório Nacional de Lisboa com Rute Dutra. Concluiu a licenciatura em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa com Luis Madureira. Terminou em 2018 o Mestrado em Canto no Real Conservatório de Haia na classe de Rita Dams.
Desde 2007, apresentou-se em concursos nacionais e internacionais, entre os quais: 2ª edição do Concurso Prémio José Augusto Alegria (Évora), Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa (2010), Concurso de Canto Luisa Todi (Setúbal, 2011), Concurso Internacional de Ópera de Clermont-Ferrand - França (2018), I Concurso Internacional de Lírica de Alicante (2019).
Em ENSEMBLE trabalha regularmente com La Capella Reial de Catalunya (Jordi Savall). É membro do Grupo Vocal Olisipo.
Desde 2009 que se apresenta profissionalmente como solista em produções de diferentes géneros musicais. Em ÓPERA, entre vários papéis, interpretou: Peppe em Rita (G.Donizetti); Don Ottavio em Don Giovanni (W.A.Mozart); Commissario di Polizia em Il Signor Bruschino G.Rossini); Basilio/Don Curzio em Le Nozze di Figaro (W.A.Mozart); Gherardo em Gianni Schicchi (G.Puccini); Nerone em L’Incoronazione di Poppea (C.Monteverdi); Gérald em Lakmé (Léo Delibes).
Outros projetos PERFORMATIVOS onde Carlos participou como cantor incluem: performance musical como Abraão em “A mata B” no CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2012); “Ópera na Prisão – D. Giovanni 1003-Leporello 2015” como D. Ottavio, Sociedade Artística Musical dos Pousos (2015, 2016); Monostatos em “Exposição Temporária: Uma Pintura de Chagall e A Flauta Mágica de Mozart”(CCB, 2024); “Vamos à Ópera?”, Gala de Ópera com arias e duetos de Giacomo Puccini, maestro José Eduardo Gomes, Orquestra Gulbenkian (Fundação Calouste Gulbenkian, 2024).
Carlos Monteiro é co-fundador do grupo OPERATELLERS, e da Associação Cultural ACADEMIA AGLAIA.
Mais informações em www.carlos-monteiro.com.
MARIA JOÃO SOUSA é Mestre em Ensino de Música, vertente Canto (Instituto Piaget), com estágio no Conservatório Nacional. Terminou a Defesa de Tese com 20 valores tendo estudado com José Manuel Araújo e tido como orientadoras Ana Paula Russo e Paula Morna Dória. É licenciada em Canto pela ANSO, estudou com Liliana Bizineche e em Ciências Musicais (FCSH da NOVA, onde também frequentou a licenciatura de Filosofia). Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos musicais aos cinco anos na FMAC (atual AMAC), onde aprendeu a tocar violino e, aos dezoito anos, começou a estudar canto com Liliana Bizineche. Após a licenciatura, estudou canto com Marcel Boone na Suíça e participou em vários cursos de aperfeiçoamento de violino, voz (Teresa Berganza, Jorge Parente, Graham Johnson, Ileana Cotrubas, Olga Makarina, Sarah Walker, Yvonne Minton, entre outros) e pedagogia (Ana Leonor Pereira, Beth Bolton, Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues, entre outros). Atualmente tem lições com Ana Leonor Pereira. Realizou recitais em Inglaterra, Espanha, França, bem como vários concertos transmitidos em direto para a Antena 2 e apresentou-se em concerto na Noruega com a Orquestra Sinfónica de Kristiansand e em Lisboa com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Tem-se apresentado como cantora de recital por todo o país, da música barroca à contemporânea, em diversos agrupamentos pelo país e festivais. A estreia em ópera surgiu em 2004 com La Serva Padrona (Pergolesi). Foi também Zerlina, 1ª Dama e 1º Rapaz e Elisa (Don Giovanni, Die Zauberflöte e Il Re Pastore de Mozart). No Teatro Nacional de São Carlos de Lisboa, estreou-se no papel protagonista em The Telephone (Menotti), foi Escrava em Salomé (Strauss) e interpretou o papel protagonista de Hybris (A. Hölszky). No Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian também foi Lucy em The Telephone (Menotti). Entrou nas produções de A Vingança da Cigana, A Saloia Namorada (Leal Moreira) e O Basculho da Chaminé (Marcos Portugal) no Teatro Ibérico ao lado de Carlos Monteiro. Em 2018 foi Dido em Dido e Eneias de H. Purcell e em 2019 foi Um na estreia de Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro. Em Oratória destacam-se as partes de soprano solo de Te Deum (Marcos Portugal), Dominus Regnavit e In Exitu Israël (Mondonville), Stabat Mater (Pergolesi), Die Sieben Worte Jesu Christi am Kreuz (Schütz), Glória e Magnificat (Vivaldi), Requiem (Fauré), Misa Criolla (Ramirez) e The Armed Man: A Mass for Peace (K. Jenkins). É docente na Associação Cultural Cantar Nosso na Golegã e na Academia de Amadores de Música, Lugar da Música e Espaço Mousiké em Lisboa. Orienta workshops de técnica vocal e participa em Encontros de Musicologia e Pedagogia. Desde 2019 é colaboradora do centro de investigação CESEM da FCSH/NOVA e é coralista do Coro Gulbenkian desde 2022.
